sexta-feira, 20 de agosto de 2010


AS PALAVRAS


Umas vezes magoam outras vezes trazem uma mensagem de humanismo. Gosto de ler Torga, ou Raul Brandão ou Teixeira de Pascoaes por causa disso, do humanismo. E também Baptista Bastos em toda a sua obra e Manuel da Fonseca, no conto "O LARGO", principalmente.

E aprecio o comportamento do costeleta Maurício, que às vezes atira-se a mim, com razão na sua óptica, não na minha, porque é um homem que defende os seus pontos de vista com vigor e vai até ao fim, mantendo uma postura de cavalheiro que aprecio. Nunca por nunca me passou pela cabeça afastar-me da boa relação que tenho com o Maurício, pura e simplesmente porque já tive a honra de almoçar em casa dele, a seu convite, lá nos Estoris, em companhia da sua excelentíssima esposa a quem aproveito para cumprimentar e nutro pelo casal elevado grau de estimação. E sei que ele por mim também.

Tenho tido divergências, não brigas, note-se, com alguns costeletas, nomeadamente com Jorge Tavares, Rogério Coelho, Maurício, Elias Moreno e talvez ouros, mas tudo se recompõe porque são pessoas que eu conheço e me conhecem. Mas não posso ter divergências com pessoas que eu não conheço nem muitos costeletas com quem tenho falado, conhecem.

A pessoa a quem me refiro é o António Viegas Palmeiro, que não sei quem é, estive apenas com ele uma vez num almoço da Escola e que, num comentário a um texto meu, avança por ali fora e lá disto. Pois meu caro amigo, tudo o que dizes a meu desfavor eu te devolvo. E mais duas coisas, era bom que dissesses quem és e que tomasses nota que quando cá chegaste já o blogue estava em andamento. Outra, não tenhas a mania que és o melhor do mundo.

As palavras dos costeletas que eu melhor conheço, são ALABI, ALABÁ, BUM, BÁ, ESCOLA, ESCOLA, ESCOLA.

E assim termino.

Deixo um abraço a todos.

E cá estarei todas as manhãs.

De cabeça levantada claro.

João Brito Sousa
Jbritosousa@sapo.pt