domingo, 15 de maio de 2011

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SE EU PUDER
OBVIAMENTE QUE LÁ ESTAREI
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Esta crónica é para todos os costeletas, mas, se me for permitido, gostava de a dedicar aos rapazes do 1º ano 1ª Turma do ciclo preparatório de 53 / 54, citando aqui alguns nomes, sobretudo dos que têm ido. Ei-los: Francisco Gabriel Carvalho Cabrita (nos EUA) João Vitorino Mendes Bica, João Viegas dos Santos, José Mateus Ferrinho Pedro, José Bartílio da Palma, António Inácio Gago Viegas, Reinaldo Rodrigues Neto e os outros todos. Eu incluído.

Portanto, ao almoço, todos, mesmo aqueles que não puderem ir. Que não percam a esperança, porque há sempre uma luzinha ao fundo do túnel. É preciso não perder essa luz, essa esperança, que no fundo é o que nos alumia o caminho. E nos guia. Reviver aqueles tempos faz parte do património cultural de cada um de nós.

Alô António Barão,, José Elias Moreno, Bernardo Estanco dos Santos, Victor Caronho, Zé Pudim Paixão, Alberto Rocha, José Emiliano, José Félix, Júlio Piloto, Teófilo Carapeto Dias, Alfredo Teixeira, João Malaia, Maria José Fraqueza, Honorato Viegas, Bastinhos, José Sousa Pinto, Hernâni, Bernardino Martins, Armando Gonçalves, Edeménio Madeira e mais duzentos ou trezentos. Incluindo o Daniel Faria de Querença

Em tempos não muito recuados eu embrenhava-me no almoço com unhas e dentes e falava cm a malta do meu tempo e de todos os tempos. E eles vinham. E espero que venham no próximo dia 11 também.

E o Professor Américo que nos educou a todos, a uns mais e a outros menos. Mas que foi um grande educador.

E o João Cuco, que num treino de andebol jogou a bola para a Alameda. E o Fantasia que largou os pintassilgos. E o Norberto Cunha que escreveu os versos do Caça Braba. E outros.

O Jesuíno, o Barracosa e Figueiredo da equpa de andebol. Mais o Palminha. O Zacarias do alpino. E o Bartlomeu Caetano, amigo do Geraldes. E o Macedo agora presidente Rotayr. E outros.

Um pequeno apontamento aos que já partiram, como o Brito da bomba da Falfosa que foi emigrante na Venezuela e que pôs a bomba de carnaval na aula do Xêncora Ramatchondra, o Zé Clérigo do Passo, o primeiro a ter carro na Escola (ou foi o Hernâni) o Zé Gonçalves e o Manuel Dias dum célebre 2º 4ª, ambos jogadores do Farense, o Zé camisa dez, pensador de jogo e o Manel defesa esquerdo. O Campina para cantar o fado.

E o Victor Silva para cantar a lagarticha. E todos os outros.

Ab do

João Brito Sousa