
Eu também estudei à noite, mas já em Lisboa, no Instituto Comercial, onde andava muita gente da Escola do meu tempo, entre eles o Justino do Banco Borges & Irmão e um bife, o Samuel que jogou baskett no Farense.
Mas estudar à noite é complicado e se se é casado, então, a coisa ainda é pior.
O que me trás aqui hoje a falar disto é enaltecer o trabalho de muita qualidade, quer no foro académico quer no foro profissional, desenvolvido pelos costeletas NORBERTO CUNHA e JOSÉ DOMINGOS BARÃO, a quem peço que não se esqueçam que o nosso almoço anual é em 13 de Junho em VILAMOURA e gostava de vê-los lá, porque são duas referências enormes do ensino Técnico Profissional leccionado na nossa inesquecível ESCOLA
O Norberto é licenciado em Filosofia e um excepcional homem das letras com obras publicadas, enquanto o Zé Barão, é Contabilista e licenciado em Gestão de Empresas, com a especialização de Revisor Oficia de Contas
Foi Jorge Tavares que disse: “ Nós fomos uma geração de Oiro” e para isso muito contribuiram, com o seu esforço, o Norberto e o Barão.
À MALTA DA NOITE
Parabéns ó rapaziada que à noite lutaram
Na Escola, onde chegavam já cansados
Mas todas as dificuldades ultrapassaram
E isto é tanto para os solteiros ou casados
E como reconhecimento dessa dedicação
O blogue “os costeletas” envia com amizade
Um grande abraço a todos, de consideração
De muitas felicidades e muita, muita saudade.
Norberto Cunha da tia Glorinha familiar
E também do Luís Cunha, amigo singular
E no fundo amigo de toda a estudantada
Mais o Zé Barão fizeram meritória obra
E deram à nossa Escola motivos de sobra
Para que ela seja aqui sempre recordada
Texto de
João Brito Sousa
À MALTA DA NOITE
Parabéns ó rapaziada que à noite lutaram
Na Escola, onde chegavam já cansados
Mas todas as dificuldades ultrapassaram
E isto é tanto para os solteiros ou casados
E como reconhecimento dessa dedicação
O blogue “os costeletas” envia com amizade
Um grande abraço a todos, de consideração
De muitas felicidades e muita, muita saudade.
Norberto Cunha da tia Glorinha familiar
E também do Luís Cunha, amigo singular
E no fundo amigo de toda a estudantada
Mais o Zé Barão fizeram meritória obra
E deram à nossa Escola motivos de sobra
Para que ela seja aqui sempre recordada
Texto de
João Brito Sousa