
O LIVRO É SEMPRE PARA TI
Mesmo que o livro esteja mal escrito
E que diga coisas que tu não gostes de ouvir
O livro que eu escrevi
È sempre para ti
Foi por gostar de escrever
E de pensar que tinha muitas coisas para dizer
Que escrevi
Este livro, que é sempre para ti.
Em muitas das suas passagens mora a saudade
Em algumas das suas páginas mora a liberdade
Neste livro que escrevi
Sempre para ti
Recordo pessoas, acontecimentos, situações
Coisas antigas, de outros tempos…. algumas ilusões
Nestas páginas onde emocionadamente revivi
A escola, o primeiro emprego, neste livro que escrevi
Que é sempre para ti.
Tanta coisa que eu escrevi sem saber se está certo
Algumas delas eu vi-as de perto
E confirmo que são assim porque eu vi
Por isso as escrevo aqui
Neste livro
Que escrevi
E que é sempre para ti.
Texto de
João Brito Sousa
Mesmo que o livro esteja mal escrito
E que diga coisas que tu não gostes de ouvir
O livro que eu escrevi
È sempre para ti
Foi por gostar de escrever
E de pensar que tinha muitas coisas para dizer
Que escrevi
Este livro, que é sempre para ti.
Em muitas das suas passagens mora a saudade
Em algumas das suas páginas mora a liberdade
Neste livro que escrevi
Sempre para ti
Recordo pessoas, acontecimentos, situações
Coisas antigas, de outros tempos…. algumas ilusões
Nestas páginas onde emocionadamente revivi
A escola, o primeiro emprego, neste livro que escrevi
Que é sempre para ti.
Tanta coisa que eu escrevi sem saber se está certo
Algumas delas eu vi-as de perto
E confirmo que são assim porque eu vi
Por isso as escrevo aqui
Neste livro
Que escrevi
E que é sempre para ti.
Texto de
João Brito Sousa
CARO JOÃO,
ResponderEliminarVIVA !
CALCULO QUE TENHAS ANDADO COM
MUITO TRABALHO NESTA ALTURA.
COM PACIÊNCIA CONTINUO A
AGUARDAR PELO DIA 28.
VOLTAREI DEPOIS.
ATÉ LÁ UM ABRAÇO DO
MAURICIO
MEU CARO AMIGO MAURÍCIO
ResponderEliminarEnvio-te um abraço de amizade. Está tudo bem.
JBS
Caro João
ResponderEliminarEstou a escrever-te
cheio de febre e afónico, mas
continuo a " rabiar".
A 2ªquinzena de Maio passarei
no Algarve, no Vau, e voltarei
em Junho para o almoço dos
Costeletas, se a saúde não
faltar. Aí quero dar-te um
apertado abraço.
Com mais vagar escreverei para
o Porto.
Abraça-te o Mauricio