Felicidade
E a pequenita gritava-
papá, papá,
E de braços abertos para
ele corria,
Quantos anos teria? Eu sei
lá.
Não teria mais de três! E sorria, sorria!
No rosto mostrava tal
felicidade,
Felicidade pura, como aparece raramente,
Como a beleza da flor, sem
idade,
Que no deserto nos aparece
de repente!
A alegria dela também eu
partilhei,
Rápido – aquele momento passara.
Porém, mais rico também eu
fiquei,
Um relâmpago divino tudo
iluminara!
Enviada por Manuel Inocêncio da Costa
ResponderEliminarObrigado Dr. Inocêncio.
Já estávamos a precisar aqui no Blog de um poema
Um abraço
Rogério