CRÓNICA DE FARO: Esterilização
OPINIÃO | JOÃO LEAL
Há algumas semanas,
recebemos, juntamente com a faturação da Algar (consumo de água), um
esclarecedor panfleto emitido pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária
(Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural) sobre
“Esterilização” numa intitulada e oportuna “Campanha de Sensibilização para o
não abandono de Animais de Companhia”. Damos o nosso integral apoio a esta ação
quer na defesa dos animais, especialmente cães e gatos, bem como da população
humana, pelos riscos múltiplos que tal atitude determina, fazendo aumentar, de
forma indesejável e altamente preocupante o número de canídeos e felinos que
vagueiam pelas nossas povoações.
Paralelismo e a pedir uma intensa atitude só encontramos no que aos pombos se refere, existindo em múltiplos locais citadinos, alguns com rara sensibilidade para a propagação de doenças, como acontece com o Mercado Municipal e estabelecimentos em redor deles situados. Defendemos os animais, quer por uma disposição inata para o efeito, como a promessa escutista um dia, há mais de setenta anos realizada de que “o escuteiro protege as plantas e os animais”.
Temos, inclusive em nossa casa, dois animais de companhia, um cão e um gato, a quem procuramos prestar todos os cuidados, de modo próprio no aspeto sanitário. Acontece porém que ao pretendermos esterilizar os mesmos e contatarmos os serviços veterinários fomos colocados, com as nossas carências, com o custo pedido pela intervenção do referido ato cirúrgico, com preços variando entre os cem e os trezentos euros. Não discutimos o valor pedido, com o senão de à grande maioria da população, tal não ser acessível.
Daqui que se entenda que a “Campanha de Sensibilização para o não Abandono de Animais de Estimação” devesse ser acompanhada do apoio das entidades oficiais para a “Esterilização”.
Paralelismo e a pedir uma intensa atitude só encontramos no que aos pombos se refere, existindo em múltiplos locais citadinos, alguns com rara sensibilidade para a propagação de doenças, como acontece com o Mercado Municipal e estabelecimentos em redor deles situados. Defendemos os animais, quer por uma disposição inata para o efeito, como a promessa escutista um dia, há mais de setenta anos realizada de que “o escuteiro protege as plantas e os animais”.
Temos, inclusive em nossa casa, dois animais de companhia, um cão e um gato, a quem procuramos prestar todos os cuidados, de modo próprio no aspeto sanitário. Acontece porém que ao pretendermos esterilizar os mesmos e contatarmos os serviços veterinários fomos colocados, com as nossas carências, com o custo pedido pela intervenção do referido ato cirúrgico, com preços variando entre os cem e os trezentos euros. Não discutimos o valor pedido, com o senão de à grande maioria da população, tal não ser acessível.
Daqui que se entenda que a “Campanha de Sensibilização para o não Abandono de Animais de Estimação” devesse ser acompanhada do apoio das entidades oficiais para a “Esterilização”.
João Leal
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