com Dedicatória ao Saudoso Franklin Marques
HÁ POESIA NO CERRO MALHÃO ! ...
Ainda lá está o velho cerro Malhão, onde tu, Mano...
Brincavas de manhã à noite durante quase todo o dia
Olhando para ti ninguém dirá que “fueras” um serrano
E que tiveste esta ideia brilhante do mês da poesia ...
E interrogo-me, como é que um “Malhanense !...”
Se lembrou de nos apelar a toda a nossa sabedoria
Para que se fizesse chegar à população ”Costeletense”
Uma palavra de amigo, sim, mas pelo comboio da poesia
O fundamental, amigos, é que nós nunca nos neguemos
A fomentar essa velha amizade e dizer que podemos
Se quisermos, claro está, estender uns aos outros a mão...
E cantando o Hino da Escola com a mesma energia
Com que eu juntei estas frases convencido que é poesia
Brindemos à unidade porque há poesia no cerrro Malhão.
Brincavas de manhã à noite durante quase todo o dia
Olhando para ti ninguém dirá que “fueras” um serrano
E que tiveste esta ideia brilhante do mês da poesia ...
E interrogo-me, como é que um “Malhanense !...”
Se lembrou de nos apelar a toda a nossa sabedoria
Para que se fizesse chegar à população ”Costeletense”
Uma palavra de amigo, sim, mas pelo comboio da poesia
O fundamental, amigos, é que nós nunca nos neguemos
A fomentar essa velha amizade e dizer que podemos
Se quisermos, claro está, estender uns aos outros a mão...
E cantando o Hino da Escola com a mesma energia
Com que eu juntei estas frases convencido que é poesia
Brindemos à unidade porque há poesia no cerrro Malhão.
publicação de
João Brito Sousa