quinta-feira, 8 de outubro de 2009

COMENTÁRIO

PRESUNÇÃO… SEM ÁGUA BENTA

“Alfredo Mingau”, pseudónimo de alguém que deseja manter o anonimato.
“Escriba”, que escrevendo algo, quis por à prova a sabedoria de outros para demonstrarem se as suas obras escritas tinham aceitação; configurando apenas pelos seus trabalhos e não pela sua pessoa.
A sociedade sempre foi assim, critica um trabalho em que muitos, senão todos, não apreciam o trabalho “num todo”, mas desprestigiando a pessoa que o faz.
Quando os “trabalhos” escritos por um pseudónimo, neste Blogue, foram apreciados positivamente, como seria a apreciação se conhecessem o “borra-botas” na pessoa que sou?
Como não me conhecem apreciam o trabalho, não a minha pessoa.
E aqui fico satisfeito por constatar que, nenhum bloguista criticou, desprestigiando, a minha escrita.
O “Alfredo Mingau”, se o aceitam apenas na sua escrita, poderá continuar a dar o seu contributo, como tem feito.
Parafraseando o título deste comentário “Presunção” porque a escrita é feita nesse sentido e “Sem Àgua Benta” porque o “Alfredo Mingau” não foi baptizado…
Um abraço a todos
Alfredo Mingau
Sempre!
Recebido no mail da Associação e colocado por Rogério Coelho

PAROU? ...

(costeletas de sempre, o Alex é o último, o Edmundo e o Donaldo e...)

Ao Senhor Administrador
ROGÉRIO COELHO


Parece-me que o blogue está zangado. Depois da minha opinião acerca do anonimato ou não do … não houve mais textos. A rapaziada zangou-se, parece-me …

E é nestas alturas que aparece o mais qualificado dos quadros e faz o seu editorial .

Mano ROGER, está na hora de o senhor aparecer e esclarecer a malta, dizendo mais uma vez que a zanga não faz parte destas jornadas de confraternização quotidiana.

Senhor Administrador, há muitas pessoas a quem este espaço faz parte do seu dia a dia, aqui mora a saudade ..

É por eles que lhe peço a sua intervenção, justa e fraterna e diga.

Que este espaço é democrático e que dizer não, quer dizer isso apenas,

Recebi alguns mails e outras comunicações orais, acerca do meu texto sobre o anonimato, mas que traziam pendurada a frase “NÃO PUBLICÁVEL”

Este espaço é um espaço para debate de ideias ou gostaria que fosse. Daí que não há razão para aquela frase (sem querer ofender o autor)

Há medo no blogue; fala-se por traz umas vezes outras escrevem-se tímidos comentários sem sentido e anónimos.

Confesso que já me apercebi que o tempo que me resta para viver já é pouco e não estou disponível para atitudes menos nobres.

Exijo carácter e honra.

O palco é aqui.

Não sei se lhe entrei na alma, mas se sim, diga de sua justiça. E sem medo senhor Administrador ROGÉRIO COELHO.

Desta vez a unidade costeleta está na sua mão..

I love this space.

Ab do
João Brito Sousa

LÁ ESTÁ O GAJO! ..


(casal português em França; Lurdes Alcantarilha e Eduardo)
O MARCHÉ DE SAINT LAURENT


“Toda a vida é um sonho. Ninguém sabe o que faz, ninguém sabe o que quer, ninguém sabe o que sabe.”

Fernando Pesssoa

Hoje, Jeudi, 2009-10-08, é dia do marché aqui. A minha raiz de montanheiro permite-me que entre nestes temas com todo o àvontade. Não percebendo muito - sei apenas apreciar o produto acabado - encaro o sector agrícola com o respeito que a actividade merece, o que, penso, nem sempre o teve de quem devia.

Face a isso sou capaz de estar cinco minutos perante uma montra de peros, maçãs, bananas e por aí fora … não esquecendo os pêssegos do mano Roger.

O marché ganhou fama por aqui e é constituído por bancas diversas ao longo da rua onde há de tudo e tem o apoio dos comerciantes locais. Às 13 horas fecha e, à semelhança das feiras de S. Paulo, a rua volta ao seu estado normal.

Os portugueses, que estão em todo o lado, também têm banca aqui e lá encontrei o amigo Manuel Marta um homem dos lados de Alcoutim, freguesia de Vaqueiros, com uma banca de frango assado. Falámos um pouco e deu para ver que está satisfeito, mas há a saudade da terra, a malta …

Os marchés não diferem muito uns dos outros, cinco camisas 10 € e coisas assim, até parece que estamos no mercado de Estói, a terra de muitos costeletas, entre eles o António Encarnação, o Albertino Bota, o Luís José Isidoro, o poeta Orlando Bica e outros a quem deixo o meu bom dia.

Estói, essa terra onde se jogou bem à bola …

Regressando ao marché, de diferente temos os camiões da carne e do peixe, caravanas ambulantes que transportam esses bens alimentares e que têm uma relação de amizade próxima com o cliente. Aujourdhui, nos avons de tuits …

Lá está o gajo …

Sábado regressarei …. e deixo aqui um abraço de reconhecimento aos portugueses que aqui trabalharam e trabalham, por não terem deixado mal colocada a nossa terra.

E um obrigado aos meus tios.

E saudações costeletas do

JOAO BRTO SOUSA