terça-feira, 16 de julho de 2013

POEMA




A Minha Fantasia

Silenciosa ouvia a voz do vento
E logo me lembrei do meu “Outono”
Como folha caída ao abandono,
Sentia na minha alma igual tormento;

Perdida em meu espaço, sem alento,
Semicerrei os olhos, porque o sono
Surgia, tinha vindo em meu abono
E mais calma, fiquei, nesse momento

Depois a fantasia deambulava
E nas asas do vento eu a embalava
Ao compasso de leve sinfonia

Mas o vento, insubmisso, perturbável,
De natureza viva…, muito instável
Desfez aquela paz que me sorria.


Maria Romana


PARA RECORDAR

RECITA DE FINALISTAS  1965/66
QUEM SE RECORDA?


Uma foto enviada pelo Costeleta João Borges



FORÇA DE VONTADE