Com este último "escrito" termino a minha rubrica "UMA HISTÓRIA À QUINTA FEIRA". Todas as histórias publicadas, nesta rubrica, são de minha autoria.
O NATURAL E O DESEJÁVEL
Cumprimento
com simpatia todos os que me leram e apreciaram.
Tudo
o que a natureza nos dá, de natural, poderá considerar-se um corpo de
potencialidade para criar cultura sem a preocupação sobre a nossa identidade.
Persiste-se
na desejabilidade de saber a organização familiar ou a identidade de umas
tantas coisas escritas como “obviamente”
naturais, para se exigir sem definir ou aceitar
no que concerne ao desejo natural específico das pessoas.
O
incompreensível existe, e rodeia-nos, com a constância suficiente para não podermos
relativizar a identificação individual de quem quer que seja.
Em
qualquer caso, todas as formas de cultura e de ser humano, não conseguem deixar
de ser… naturais.
Você,
como muitos outros, terá a sua quota-parte naquilo que aqui foi escrito. Por
isso, poderão tomar a decisão de aceitar sorrindo o que se poderá chamar de
escritor indesejável, mas inevitável com a vossa leitura.
Isto
vem a propósito de muitos dos artigos que escrevi, e que aqui publiquei. “Gostaram”?
Se
“não gostaram”, termino com a
seguinte pergunta:
“Foi
você que atirou a primeira pedra?”
Rogério Coelho
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