sábado, 8 de abril de 2017

COCTAIL DE TAPAS... Histórias de ficção

ao.

O advogado do réu



Um réu estava sendo julgado por possível  assassinato duma rapariga.
 
Havia fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não fora encontrado.
 
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, enfrentou o Júri e tentou o seguinte truque:
 
– Senhoras e senhores do júri, eu guardei para o final da minha sustentação uma surpresa para todos vocês. Olhou para o relógio. Fitou o Júri e exclamou:

– Dentro de um minuto, a pessoa que presumivelmente foi assassinada, neste caso, entrará neste tribunal.
 
E voltou-se para a porta.
 
Os jurados, surpresos, e admirados, voltaram-se olhando para a porta.
 
Passou um minuto. A porta continuou fechada. O advogado, então, completou:
 
– Na realidade, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida, neste caso, se alguém foi de facto morto. Por isso, insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.
 
Os jurados, visivelmente surpreendidos, retiraram-se para a decisão final.
 
Algum tempo depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
 
– Culpado!

O Advogado levantou-se e exclamou:
– Mas como? – Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!
 
E o porta-voz do júri esclareceu:
 
– Sim, todos nós olhamos para a porta. Exceto o seu cliente...



Mais uma TAPA do Roger

FUTUROS DEPUTADOS?


JOVENS «COSTELETAS» NA ASSEMBLEIA DA 

REPÚBLICA
    
Dois alunos da Escola Secundária Tomás Cabreira, a «nossa querida Escola», - o Francisco Go­mes e a Carolina Domingos, marcaram presença no Parlamento dos Jovens, que aconteceu na Assembleia da República, nos dias 8 e 9 de Maio, com a participação de 60 jovens estudantes do ensino secundário de todo o País. Esta ação é uma iniciativa da Assembleia da República, em parceria com o Ministério da Educação e o IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juventude) e visa «in­centivar o interesse da juventude pela participação cívica e política)).
A eleição, no Algarve, do Francisco e da Carolina, decorreu durante a sessão distrital do «Par­lamento dos Jovens», que ocorreu na sede do IPDJ, em Faro (paredes meias com a Tomás Cabreira) e na qual estiveram em debate os 40 anos da Constituição da República Portuguesa e do Poder Autár­quico. A Constituição que temos e a Constituição que queremos e onde foi expresso que «os jovens algarvios (nos quais se incluem os dois jovens «costeletas») demonstraram uma grande capacidade de instrução, de reflexão e de espírito crítico na defesa das suas ideias, denotando já uma maturidade apreciável».
 
Parabéns aos nossos colegas de agora e que esta experiência como parlamentares lhes abra perspetivas de novos êxitos. Mais uma vez a Escola Tomás Cabreira foi prestigiada.
 
JOÃO LEAL