sexta-feira, 3 de julho de 2009

A APRESENTAÇÃO EM ALMADA


PERMITAM-ME QUE FALE DE MIM SEM VAIDADE

A apresentação do meu livro em ALMADA no Fórum Romeu Correia, rodeado de amigos, constituiu uma jornada cultura inesquecível. Não quero falar daobra mas sim do ambiente que me rodeou, como digo nos documentos que apresento a seguir:

CARTA A UM AMIGO

Meu caríssimo Prof. Feliciano Oleiro.

Viva

Dirigir-me por escrito ao Prof. Feliciano Oleiro, ou ao senhor Delegado Escolar, ou ao meu Delegado Escolar, é um trabalho difícil porque exige de mim o meu melhor. Meu caro amigo e colega, vesti o meu melhor fato, coloquei a mais bonita gravata e um bom desodorizante também, e só assim me senti em condições de me sentar à secretária para escrever esta carta.
Meu velho amigo, tenho tido alguns dias de alegria na minha vida, mas o passado dia 30, em que me acompanhaste no lançamento do meu livro, no Fórum Romeu Correia da tua cidade, foi um dos mais importantes e dos que melhor confraternizei, porque senti grande alegria de viver, senti carinho em meu redor, senti o verdadeiro valor da amizade, senti solidariedade e senti honradez e dignidade, em todos os que me acompanharam.

Mas quero abrir uma excepção.

Quero felicitar-te Feliciano Oleiro, pela tua postura de homem culto, acompanhada do teu sorriso e da boa disposição que te acompanharam ao longo da vida, também presentes nesse dia, pelas palavras que proferiste como verdadeiro professor e homem de letras que és e a que sempre estiveste ligado, e, se me permitisses, queria transferir para o teu coração, toda a alegria por mim sentida, porque nesse dia 30, fui eu que senti a grande honra de me sentar ao lado da grande figura de homem que é o Prof. Oleiro.

Mas isto antes de ler as tuas crónicas no jornal da Associação dos Professores. Porque depois de ler aquelas “MEMÓRIAS RÚSTICAS” do lindo poldro baio, o escritor é o Feliciano Oleiro.

Meu velho amigo, face a tudo o que disse, com toda a minha humildade e grande apreço pelas tuas enormes qualidades de homem da literatura, envio-te uma obra minha, a segunda, que já está na editora para revisão, para que me dês uma opinião válida sobre a mesma. É assim entre escritores.

E tem outra coisa, se a obra te agradar, quero que me autorizes a colocar a tua opinião no prefácio.

Sem mais, sou o
João Manuel de Brito de Sousa

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