quinta-feira, 6 de novembro de 2008

AO GRANDE MESTRE OLÍVIO











MEU CARO ROGÉRIO,

Muito obrigado pela deferência que fazes ao meu texto...”O BOM DIA AMIGO!...” publicado no “AVEZINHA”.

Quanto ao reparo que fazes no que toca ao Mestre Olívio, imaginei em tempos idos esta entrevista com o MESTRE, a partir de uma citação do RENATO, seu aluno e que vai aí à frente, e publiquei-a no blogue

Porque nunca é demais falar dos Grandes Mestres, a entrevista vai ser publicada de novo, agora com opiniões de alunos seus.

Depois de imaginar e escrever a entrevista, li-a ao Mestre, que a aceitou em pleno, tomou conhecimento dela e disseram-me mais tarde, que se comoveu.

Modéstia à parte, a entrevista, parece-me um excelente documento humano. (Lá está o egocêntrico .. dirá o meu amigo anónimo costeleta. Danei-me com ele ... mas parece que tem razão)

À CONVERSA COM O COSTELETA

MESTRE OLÍVIO CABRITA ADRIÃO. (entrevista elaborada e lida ao senhor Mestre Olívio, cuja autorização de publicação foi obtida via conversa telefónica de ontem às 17h e 20 m para o telefone nº 289 360 584 )

“Salvar um homem é apenas salvar um homem; salvar um rapaz é fazer uma tábua de multiplicação”

OLIVIO CABRITA ADRIÃO

Nunca tive aulas com ele e conversámos apenas uma vez ou duas. Mas tinha boas referências dele por parte de colegas da Indústria. Estava sentado num banco de um jardim na cidade. Apresentei-me e falámos durante umas duas horas. E deu nisto.

Há professores que nunca encararam bem que os alunos se lhe dirigissem tratando-os por Mestre. Como foi com o senhor?

Nunca tive esse problema. O meu trabalho era nas oficinas pelo que aceitei bem a designação. Sempre entendi que a relação com os alunos tinha que ser fraterna, dando-lhes tudo e recebendo deles o possível. Se me tratavam por Mestre, eu nunca entendi isso como menor consideração. Eu queria formar homens válidos que no futuro, com os conhecimentos adquiridos, pudessem contribuir para que na sociedade houvesse igualdade de oportunidades. Os alunos deveriam ser a minha imagem, que sempre pugnei por uma sociedade mais justa.. Nesse sentido ser Mestre dos meus alunos, sobretudo ser reconhecido como tal, era gratificante.

O RENATO, seu aluno de Olhão disse-me que o senhor uma vez, ao ver um aluno da Escola arrancar uma flor, se lhe teria dirigido e lhe tinha puxado por um cabelo para o arrancar, coisa que o aluno não gostou. Lembra-se disso?

Não me lembro, mas admito que seja verdade, porque a minha forma de educar é através de exemplos. Jesus Cristo, que foi o Mestre dos Mestres educou com parábolas. E eu entendo que essa é a melhor forma de educar por uma razão simples. É que os jovens têm um sentido muito apurado do que é a injustiça. E se formos injustos com educando o processo educativo pode falha. E nós educadores não podemos falhar, porque num certo sentido o País é o reflexo do nosso trabalho.

Os alunos de hoje são diferentes dos alunos do seu tempo?

São diferentes para melhor, creio eu. Não se esqueça que há cinquenta anos atrás os pais dos nossos alunos pouco sabiam ler e escrever. Hoje, qualquer puto tem aptência para dominar a informática e isso é um grande avanço. No aspecto do potencial, os alunos têm mais possibilidades. Mas terão que ser educados no sentido de ganhar hábitos de trabalho, porque sem trabalho ninguém vai a lado nenhum. E os alunos de hoje não querem trabalhar, querem facilidades. Um exemplo de facilidades é o uso da máquina de calcular na aula. O aluno sabe utilizar a ferramenta mas desconhece a razão científica desse saber, quer dizer, o aluno de hoje não sabe que existe uma operação de multiplicar de 4 x 4 = 16..

E isso é mau?

É pior que mau, é péssimo. É o saber sem saber.

A nível de comportamentos em sala, alguma vez teve problemas?

Nunca tive problema algum nesse domínio. O aluno era um amigo e eu transferia-lhe confiança pela via do conhecimento e da competência. Um professor assim raramente tem problemas na sala. O conflito surge quando o aluno encontra uma falha na actuação do professor. Porque o aluno espreita-a e espera encontrá-la. E se sim era uma vez um professor.

Tem saudades do tempo em que leccionava?

Não tenho. Agora faço outras coisas que me dão igual prazer. A vida exige de nós uma adaptação a cada momento em que a temos de viver. É com o gostarmos muito de ter visto jogar o Eusébio. Mas ele já não joga; agora é Cristiano Ronaldo.

Tem visto os seus alunos?

Sim, às vezes vejo-os por aí. E juntamo-nos aí num café na cavaqueira. É agradável e reparo que eles têm ainda simpatia por mim o que é, para mim, muito gratificante.

Tem visto o blogue dos costeletas?

Não tenho visto mas vou ficar com o endereço para dar uma espreitadela. Mas já me falaram bem dele..

Quer deixar aqui alguma nota especial?

Queria deixar a todos aqueles que foram meus alunos, uma palavra de agradecimento, porque eles é que fizeram de mim um bom Mestre de Oficinas e de certa maneira também o homem que hoje sou. É que o aluno obriga-nos a dar o nosso melhor em prol da profissão e dos destinatários dela, que são precisamente os alunos.

Lembra-se de algum aluno em especial?

Recordo-me de todos os bons alunos, porque esses nunca se esquecem. E além disso, tive muito orgulho em ser Mestre de Oficinas na Escola Industrial e Comercial de Faro.

Mestre, até sempre.

E despedimo-nos.


OPINIÕES DE ALGUNS ALUNOS DO MESTRE OLÍVIO.

1 - ... O lema do MESTRE OLÍVIO era:...." numca me deito dia nenhum sem saber mais à noite do que sabia de manhã"......
Eu pessoalmente folgo por o saber ainda entre nós..
Diogo COSTA SOUSA (Washington/ USA)
2 - A base do meu bom desempenho, como mecânico de aviões em todo o Mundo devo-o a esse grande HOMEM, PROFESSOR e MESTRE....

OBRIGADO MESTRE. João MALAIA

3 – O que aprendi com o MESTRE OLÍVIO foi a base do meu desempenho profissional e foi isso que ensinei no Ensino Superior.

JOÃO VITORINO MENDES BICA

4- - O mestre OLÍVIO foi um Grande Mestre, um Grande Professor e sobretudo um Grande Homem.

NUNO AGOSTINHO

5 – Um Grande Homem, um grande Professor, um grande Amigo e sobretudo um Bom Conselheiro. A Escola não seria a mesma coisa sem o MestreOLÍVIO.

VITOR CARONHO

6 – O Mestre OLÍVIO foi um Grande HOMEM, um Grande Professor e um excepcional condutor de homens.

BERNARDO ESTANCO DOS SANTOS.

7 - O Mestre Olívio faz parte do património cultural da nossa Escola e foi ele que nos ensinou a ser homens.

JOSÉ ELIAS MORENO

8 - De bata azul... estou a vê-lo. Parece que todos os dias me lembro dele. Um grande homem e um grande amigo.

MANUEL JOÃO POEIRA.

9 - O Mestre Olívio foi um grande senhor do ensino em PORTUGAL.
OBRIGADO Mestre (esta mensagem resultou de conversa telefónica. Mas o Joaquim Cruz eviou-me email, cujo conteúdo tem direito a post e vai ser colocado com a data de amanhã)

JOAQUIM ANDRÉ FERREIRA DA CRUZ

10 - Não fui seu aluno mas considero-me orgulhoso de pertencer a um estabelecimento de ensino que teve professores como o senhor.

JOÃO BRITO SOUSA

CONCURSO DE ARTES VISUAIS

Escola Secundária Tomas Cabreira
"Comemorações dos 120 anos"
CONCURSO de ARTES VISUAIS
Regulamento do concurso
1. Introdução
Este concurso é promovido pela Escola Secundária Tomás Cabreira, em Faro e pela Associação dos Antigos Alunos da Escola Secundária Tomás Cabreira, integrando-se nas Comemorações dos 120 Anos da Escola, 100 Anos do Edificio e 90 da Morte do Patrono, Tomas António da Guarda Cabreira.
2. Objectivos
· Promover o conhecimento da vida e obra de Tomás Cabreira;
· Incentivar a prática da cidadania;
· Promover o relacionamento escola/região e inter-escolas;
· Valorizar o Património Cultural da região;
· Desenvolver a consciência histórica e cultural e cultivar a sua disseminação;
· Desenvolver capacidades de representação, expressão e comunicação;
· Explorar diferentes suportes, materiais, ins~rumentos e processos;
3. Tema
"Tomaz Cabreira" é o Tema do Concurso pretendendo-se, com esta iniciativa, prestar homenagem e dar a conhecer a figura e a obra deste ilustre algarvio.
4. Destinatários
Podem participar neste concurso todos os alunos dos Ensinos Básico (70, 8° e 9° anos) e Secundário (10°, 11 ° e 12° anos) do Algarve, a nível individual.
Cada concorrente pode apresentar até três trabalhos a concurso.
5. Normas
Os alunos podem concorrer nas modalidades de desenho, pintura ou técnica mista, não devendo ser utilizado vidro ou outros materiais demasiado frágeis.
As obras poderão ter qualquer formato que não exceda as dimensões de uma folha A3.
Os trabalhos deverão conter, no verso, o(s) nome(s) does) aluno(s), idade(s), turma, escola a que pertencem e respectivo e-mail, ou telemóvel de contacto, para além do nome do professor responsáveL
6. Prazos
Os trabalhos a concurso deverão ser entregues até ao dia 09 de Janeiro de 2009, na Escola Secundária Tomás Cabreira, Rua Manuel Arriaga N°2 8000-334 Faro ou enviados pelos serviços dos CTT, com registo, para a mesma morada com data limite de 09 de Janeiro.
7. Divulgação dos resultados
Os resultados serão divulgados até 30 de Janeiro de 2009 no site da Escola Secundária Tomás Cabreira (http://www.estc.pt.vu) e enviados, via e-mail, para as escolas concorrentes.
8. Prémios
Os trabalhos serão divididos por dois escalões: Escalão A (70, 8° e 9° anos) e Escalão B (10°. 11º E 12º anos). A cada escalão serão atribuídos os seguintes prémios:
1 ° Prémio - 100 Euros;
2° Prémio - Medalha Comemorativa;
3° Prémio - Livros de poesia;
• Diplomas de participação a todos os concorrentes.
Qualidade, criatividade e apresentação serão factores determinantes na selecção dos trabalhos premiados.
9. Júri
O júri será formado por cinco elementos: dois professores da Área das Artes, um professor da Área das Ciências Sociais e Humanas, um representante da Associação dos Antigos Alunos da Tomás Cabreira e um representante do Conselho Executivo.
É reservado ao júri o direito de não atribuição de prémios em caso de manifesta falta de qualidade dos trabalhos apresentados a concurso.
10. Exposição dos trabalhos
Os trabalhos serão expostos na escola organizadora de 02 a 13 de Fevereiro.
Os concorrentes poderão levantar os trabalhos entre 16 de Fevereiro e 16 de Abril. Caso os trabalhos não sejam levantados ficarão pertença da entidade promotora do concurso.
11. Material de apoio
Em divulgação no site da escola http://www.estc.pt.vu


Damos a conhecer o Regulamento do Concurso de Artes Visuais promovido pela nossa Escola.
Informem os vossos filhos, netos bis-netos ou sobrinhos. O concurso é aliciante e tem bons prémios. Concorram!
colocado por Rogério Coelho

CONCURSO DE ARTES VISUAIS









Porque se trata de um Concurso de Artes Visuais dirigido a jovens dos 7º, 8º, 9º, 10º, 11º e 12º anos, pretendemos informar todos os Costeletas que tenham filhos, netos, bis-netos ou sobrinhos daquele faixa etária, para que os informem deste evento. Assim, aqui deixamos as normas deste concurso e respectivos prémios.

Colocado por Rogério Coelho





BOM DIA AMIGO!

João Brito Sousa
................................................................................................
“Quando o jornal me che­ga às mãos, por volta das onze horas da manhã de to­das as quintas feiras, sorrio para ele e cumprimento-o, dizendo-lhe: - bom dia ami­go. Efectivamente entende­mo-nos bem; ele dá-me notícias da minha província e um recanto dele para, de quinze em quinze dias mais ou menos, levar à província notícias minhas e é assim que funcionamos.
Neste último número, que tenho à minha frente enquanto escrevo, vem, no canto inferior esquerdo da primeira página, a notícia que Boliqueime tem duas vice-campeãs do Mundo, a Maria e a Adriana, que obti­veram esse título, na quali­dade de atletas internacionais de hoquéi em patins, no campeonato do Mundo que disputaram no Japão.
Fiquei feliz por isso, mas sei que não tenho dentro de mim a noção exacta do que é ser de Boliqueime e ser vice campeão do mundo, porque nunca fui nada disso e por­que Boliqueime, para mim, continua a ser aquela terra de quase nada, onde eu ia aos domingos à noite aos bailes da Sociedade Recrea­tiva local, como convidado pagante, claro, do Presiden­te Palminha.
Boliqueime para mim, que pouco passo por lá, con­tinua a ser a terra com a fei­ra anual e a terra dos meus colegas de Escola, o Aníbal e o Rogério Cavaco Silva, o Teófilo Carapeto Dias, o José Vitorino Pedro Rodri­gues, o Leonel, a Maria José Pedro e os Barrigas, o Car­los e o Fernando e sobretu­do, do Pai destes últimos dois rapazes, o Mestre Vi­cente ferrador, um homem de coração enorme, bem dis­posto e companheiro.
........................................................................................................
”IN JORNAL A AVESINHA DE 6 DE NOVEMBRO DE 2008


Quando li esta crónica tive, imediatamente, o desejo de transcrever na íntegra, esta passagem da sua crónica quinzenal e, este desejo prende-se ao facto dos meus maiores serem da região de Boliqueime e, de certa forma, que me desculpe o João, fazer o seguinte reparo. Mestre Olívio Adrião também é de Boliqueime. Ele vive em Boliqueime. Ainda não há muito tempo fomos, elementos da Direcção da nossa Associação, visitar uma exposição de trabalhos seus em Boliqueime. Sem querer ser crítico, aqui fica o reparo

Rogério Coelho

HOJE HÁ ALMOÇO NO PIERROT


BOM ALMOÇO PARA OS COSTELETAS QUE TODAS A S QUINTAS FEIRAS ALMOÇAM NO PIERROT, NA FUZETA..


GUARDA REDES - JOÃO MALAIA
KEEPER - ANTÓNIO PAULO
VICTOR CARONHO - CENTRAL
MANUEL POEIRA- CAMISA DEZ E PENSADOR DE JOGO
JOÃO PARRA- CAMISA 9, PONTA DE LANÇA À Dr. SOCRATES DO CORINTHIANS , S. PAULO, BRASIL, que igualmente nunca festejava os golos que marcava.
NUNO AGOSTINHO, INTERIOR DIREITO e o malhoa do futebol da Fuzeta.

E TAMBÉM PARA O XICO MATIAS O MELHOR EXTEMO DO FUTEBOL PORTUGUÊS DEPOIS DO ZÉ AUGUSTO E DO CARLOS DUARTE.

PARA O MADEIRINHA QUE NÃO TENHO O PRAZER DE O CONHECER MAS DE QUEM ME DISSERAM SER UM JOGADOR TIPO PEDROTO.
E PARA O SÍMBOLO DA CIDADE DE OLHÃO, O GRANDE EFIGÉNIO REINA.
COM UM ABRAÇO DO
JOÃO BRITO SOUSA

UMA MENSAGEM PARA MAFRA


ESTÁ FRIO!....


Liguei-lhe ontem e disse-lhe... é o João
Ó querido amigo... essa cowboiada!...
È para e dizer que tenho na minha mão
Os livros que enviaste a semana passada

Ou ontem, já não sei bem, sei que os tenho
E quero deixar-te um obrigado por tal..
E mais ainda, dizer-te que por ti mantenho
Enorme consideração e admiração total....

E que na zona saloia, onde estás, Deus queira
Que passes todo o tempo da melhor maneira ...
Que eu mais uma vez agradeço-te o envio ..

Dos livros, da tua camaradagem, do teu bom dia
Dos teus gestos simpáticos que não os conhecia
Saídos da serra de Mafra onde dizes estar frio.

JOÃO BRITO SOUSA

AINDA GAGO COUTINHO



Amigo Brito Sousa



Uma vez que o tema continua em debate, eis alguns apontamentos recolhidos:


1 - Avô paterno de Gago Coutinho / Manuel Viegas Gago, natural de São Brás de Alportel, foi cabo de esquadra do regimento de artilharia de Faro

2 - Avó paterna de Gago Coutinho / Maria do Carmo, natural de Faro.

a) Os Padrinhos deste casamento foram: Capitão José da Fonseca Calhau e José Correia Belles

b) Deste casamento, nasceu por volta de 1834, o pai de Gago Coutinho, José Viegas Gago o qual casou com Fortunata Maria, na freguesia da Sé, em Faro, em 6-7-1867, tinha ele 33 e ela 32 anos respectivamente, conforme referido no registo de casamento.

c) Os pais de Gago Coutinho eram naturais de Faro. No registo de casamento destes, refere haver laços de parentesco em 2 grau de consanguinidade. O pároco, no registo de baptismo de Gago Coutinho, designa o pai de Gago Coutinho como José Viegas Gago Coutinho e a sua mãe como Fortunata Maria Coutinho. Os padrinhos são Ângelo Joaquim José da Silva e a sua mulher Joaquina da Ressurreição, ambos moradores na mesma casa dos pais de Gago Coutinho, ou seja Calçada da Ajuda, 5 em Lisboa, local onde a Câmara Municipal de lisboa descerrou uma placa.

d) - Avô materno de Gago Coutinho / Pedro da Cruz, natural de Faro e irmão de Maria do Carmo da Cruz

e) - Avó materna de Gago Coutinho / Fortunata Maria.O pai de Gago Coutinho era marítimo, conforme é referido no registo de casamento dos mesmos e no baptismo de Gago Coutinho, e foi sargento de mar e guerra até 1873, tendo servido na nau "Vasco da Gama" e na fragata "D. Fernando", passando longo tempo no mar, não tendo comparecido no seu casamento, em 1867, fazendo-se representar, pois estava no mar.Gago Coutinho não casou e não se conhecem descendentes seus. Nas anotações da folha do registo de baptismo, não refere nenhum laço matrimonial, mas apenas o seu nome completo e a data do seu óbito.Os avós paternos de Gago Coutinho eram livreiros em FaroOs avós maternos de Gago Coutinho eram padeiros em faroFinalmente, o registo de baptismo de Carlos Viegas GAGO COUTINHO, indica o seu local de nascimento em Calçada da Ajuda nº 5, na freguesia de Santa Maria de Belém em Lisboa.

f) Pelos elementos acima descritos, e salvo melhor opinião, o Almirante GAGO COUTINHO ,não tendo eventualmente nascido em Lisboa, teria por razões óbvias nascido em Faro e não em São Brás de Alportel.Com os meus melhores cumprimentos

Pompílio Rombinha

MUITO OBRIGADO AO POMPÍLIO ROMBINHA PELA INVESTIGAÇÃO.

Numa olhadela rápida parece-me haver identificação nos dados obtidos. Seria interessante, penso, o senhor SEBASTIÃO CHAVECA e o costeleta POMPÍLIO encontrarem-se aí em FARO, no Aliança e afinarem a coisa Vou falar nisso ao senhor Sebastião.

Do livro do senhor SEBASTIÃO CHAVECA, pode ler-se na página 232....

Alguns livros dizem que os Viegas Gago são oriundos de Faro e, outros dizem que a sua origem é do Alentejo e que, motivado a vários anos de fraca produção de cereais, viram-se obrigados a vir morar para Faro.
Mas o autor Sebastião Chaveca é detentor de certidões que comprovam que a sua origem é do sítio da Mesquita, freguesia de S. Brás de Alportel, desenvolvendo substancial estudo sobre o assunto.

A investigação continua.

Publicação de
João Brito Sousa

faleceu o HÉLIO JOSÉ GUERREIRO 2007.10.28


VIVE-SE PARA MORRER!...
de Raul Brandão

Cada hora que passa é menos uma hora que tenho para viver. Um dia morrerei como todos. Dizia-me o meu compadre Dr, tudo o que tem vida morrerá um dia, compadre. Nunca nos capacitamos que um dia morremos. Só acontece aos outros, pensamos, nós.. Morrer é estúpido. Não compreendo a morte, e, por mais que desvie o olhar, prendo-me sempre a essa hora extrema – só essa hora me interessa.

O nosso sonho é não morrer. Quando a gente se esquece a vida já tem passado. E quando a vida tem já passado é que nos agarramos com mais saudades à vida. A resignação custa muitas horas doridas em que ficamos alheados e suspensos. A morte.. A morte è inevitável?...

E foi isso que aconteceu ao nosso colega HÉLIO JOSÉ GUERREIRO, Revisor Oficial de Contas, em Lisboa, que faleceu em 28/29 de 2007, que vinha de motorizada para a Escola, dali da zona das Campinas de Loulé..

Vive-se para morrer, parece que é isso. Ainda há dias citei o Hélio como divorciado, nome retirado do caderno do A. ROCHA e afinal já estava divorciado da vida.

ALABI... ALABÁ... BUM... BÁ.... ESCOLA.. ESCOLA..ESCOLA.....

Paz à sua alma.... e um aló HÉLIO de todos os costeletas.


publicação de
João Brito Sousa