quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

NOTÍCIAS

DO JORNALISTA JOÃO LEAL


COSTELETAS EM ARTE E SOLIDARIEDADE
Um grupo de jovens alunos da «nossa» Escola Tomás Cabreira marcou fraterna e assinalada presença na «4a Gala Maria Campina», organizada pela Fundação Pedro Ruivo e cuja receita reverteu a favor da Delegação de Faro da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, entidades que são presididas pela «costeleta» Maria de Jesus Bispo.
Tratou-se jovens «costeletas» do 10 e 20 ano de PIDC da Escola Tomás Cabreira que, com coreografia do Professor Pedro Curado ali fIZeram «arte e solidariedade» em dança artística.
Parabéns pela classe exibida, pelo gesto fraterno e pelo exemplo de que o espírito da Escola se mantém nas novas gerações.

ESCOLA EM GESTO SOLIDÁRIO
Registamos, porque prossegue uma atitude desde sempre assumida pelos costeletas, em todos os tempos, a recolha havida, durante a campanha nacional, de bens para apoiar o Banco Alimentar do Algarve, na sua solidária acção, com relevância própria neste tempo de crise económica, de ajudar os mais carenciados.
No átrio da nossa Escola foi colocada uma caixa onde os actuais professores, empregados e alunos depositaram os alimentos doados, na sequência do apelo lançado pela Direcção da ETC, de que é Presidente o Dr. Domingos Grilo, numa acção que «visa(va) fomentar a solidariedade e entreajuda, bem como, o empenho de toda a comunidade escolar».

«COSTELETA» PADRE HÁ 18 ANOS
No dia 8 de Dezembro (Dia da Imaculada Conceição) completou o 18° aniversário da sua Ordenação sacerdotal o «Costeleta» Padre Augusto Martins do Ó de Brito, actual Pároco das Comunidades de São Bartolomeu de Messines e de São Marcos da Serra.

«UMA NOITE NÃO SÃO DIAS»,
NOVO LIVRO DO COSTELETA «MÁRIO ZAMBUJAL»

«As pessoas mudam o mundo, o mundo não muda as pessoas», escreve o conhecido escritor e jornalista, nosso muito estimado colega Mário Zambujal no início do seu mais recente livro «Uma noite não são dias», por ele classificado de «uma história verídica», onde não faltam os amores e desamores, que atravessam todas as eras e cujo conteúdo ocorre «garantidamente, no ano de 2044».
Com aquele superior humor, que sempre lhe foi intrínseco, Mário Zambujal, com permanente interesse neste livro «Uma noite não são dias», lança o repto aos «inevitáveis cépticos e maldizente a avaliar - 2044 vem já aí - a verosimilhança das novidades urbanas, técnicas e de costumes».

João Leal

Colocado por RC