
O Prof. José António Pinheiro e Rosa
Ocorreu, no passado dia 5 de Maio, o centenário do nascimento do sempre lembrado e saudoso Professor José António Pinheiro e Rosa, das maiores figuras da vida intelectual algarvia do século XX, membro efectivo da Academia Portuguesa de História, autor de largas dezenas de publicações científicas, sobretudo de investigação histórica algarvia e que, para pleno orgulho de todos nós, «costeletas», foi professor da nossa querida Escola, entre os anos de 1967 e 1975.
Nascido em Faro, em plena «Vila - a-Dentro», paredes meias como soi dizer-se com a nossa «velhinha» Escola, em 5 de Maio de 1908, o Professor Pinheiro e Rosa foi também um notável orador sacro e compositor de música religiosa, quando exerceu o presbiteriado, altura em que organizou a ainda hoje recordada «I Exposição Algarvia de Arte Sacra», em 1940, a quando das comemorações centenárias.
Os cem anos de vida do professor Pinheiro e Rosa, que faleceu em Faro em 1995, foram motivo de várias comemorações, entre as quais incluímos a inauguração da plaea toponímica junto à Escola que ostenta o seu nome, na zona da Penha / Vale de Carneiros e palestras promovidas pelo Rotary Clube e Câmara Municipal de Faro. Esta foi proferida pelo também ex- professor da Escola Tomás Cabreira, dr. Teodomiro Neto.
Em meu poder a sua obra “ CRÓNICAS, VIAGENS E OUTRAS ENGRENAGENS” de que retiro 3 ou 4 linhas. da sua bela prosa.
“NATAL "
Palavra mágica que possui o condão de acender brilho nos olhos e de aquecer ternura nos corações! Palavra que evoca frio e neve, vento e chuva, a contrapor-se a um agradável aconchego de salão ou de lareira. Palavra que soa a toques argentinos ou graves sinos e sinetas, com um tom diferente do habitual, pelo insólito da hora a que são ouvidos.
Natal! Doces reuniões familiares cheias de candura e inocência.
(retirado da página 17 das Crónicas,....)
Em meu poder a sua obra “ CRÓNICAS, VIAGENS E OUTRAS ENGRENAGENS” de que retiro 3 ou 4 linhas. da sua bela prosa.
“NATAL "
Palavra mágica que possui o condão de acender brilho nos olhos e de aquecer ternura nos corações! Palavra que evoca frio e neve, vento e chuva, a contrapor-se a um agradável aconchego de salão ou de lareira. Palavra que soa a toques argentinos ou graves sinos e sinetas, com um tom diferente do habitual, pelo insólito da hora a que são ouvidos.
Natal! Doces reuniões familiares cheias de candura e inocência.
(retirado da página 17 das Crónicas,....)
A MINHA HOMENAGEM
Ao Professor.... ao Mestre.. . ao escritor.....
Ao filho da cidade onde aprendi e estudei
Deixo aqui o meu reconhecimento e por favor
Aceite que diga que lhe devo tudo o que sei ...
Ao senhor e a todos os homens da ciência
Esses homens que nos ensinaram a ser alguém
A todos vós que connosco tiveram paciência
Para fazer de nós Homens da ciência também.
Deixo aqui reconhecida a grande competência
(E quero dizer isto com total transparência...)
Aos Mestres do Mundo inteiro e por aí além
E curvo-me perante a vossa grande dedicação
E se me permitissem beijaria a vossa mão...
Como prova desta minha sincera homenagem.
Publicação de
João Brito Sousa
Ao Professor.... ao Mestre.. . ao escritor.....
Ao filho da cidade onde aprendi e estudei
Deixo aqui o meu reconhecimento e por favor
Aceite que diga que lhe devo tudo o que sei ...
Ao senhor e a todos os homens da ciência
Esses homens que nos ensinaram a ser alguém
A todos vós que connosco tiveram paciência
Para fazer de nós Homens da ciência também.
Deixo aqui reconhecida a grande competência
(E quero dizer isto com total transparência...)
Aos Mestres do Mundo inteiro e por aí além
E curvo-me perante a vossa grande dedicação
E se me permitissem beijaria a vossa mão...
Como prova desta minha sincera homenagem.
Publicação de
João Brito Sousa
Muito bem João, és o máximo.
ResponderEliminarEstava agora a pensar que, por tudo aquilo que publicas, quer em prosa quer em poesia, se não existisses terias que ser inventado.
De facto, és o máximo, João
Um abração
Roger
MANO ROGER,
ResponderEliminarBom dia.
Moce... nam tás mêmo brincande...
Aí vai um abrace para ti do
JBS
Estou sempre sério quando não estou a rir,porque, quando estou a rir não estou sério mane.
ResponderEliminarEu estava sério quando escrevi o comentário.
Roger
MANO,
ResponderEliminarViva.
Eu sei que não brincas em serviço.
Obrigado e um abraço do
João
Boa tarde:
ResponderEliminarApesar de anteriormente já ter sido feita referência neste espaço (em 04 de Junho de 2008, Quarta-feira, “Notícias do João Leal”, por João Leal) à comemoração do centenário do nascimento do Prof. Pinheiro e Rosa, li com muito agrado o que escreveu João Brito de Sousa.
Ao Homem, ao Professor, ao Investigador, ao Compositor e com o privilégio de o ter tido como amigo, associo-me às homenagens e a esta excelente mensagem, de prosa e de poesia, num Blogue que representa os antigos alunos, com espírito alegre e de companheirismo, de uma Escola em que o Prof. Pinheiro e Rosa leccionou, realçando naturalmente o seu saber e o seu fácil poder de comunicação e de empatia, que eram algumas das suas boas características pessoais.
Curvo-me perante a sua memória.
Parabéns também ao vigor e ao talento do João Brito de Sousa.
Ao costeleta anterior,
ResponderEliminarViva
Muito obrigado pelas suas palavras.
Bem haja, portanto.
João Brito SOusa