

ALMOÇO NO SÍTIO DO PAU
Naquela sexta feira os Gorjões foi o nosso destino. Costeletas misturados com bifes, vejam bem. Todos os quadrantes políticos presentes ao almoço e com boa dose de imaginação discursiva. Mas houve um pormenor importante e decisivo; Não conhecíamos a capacidade de intervenção do pintor e escultor Adão Pinto.
Naquela sexta feira os Gorjões foi o nosso destino. Costeletas misturados com bifes, vejam bem. Todos os quadrantes políticos presentes ao almoço e com boa dose de imaginação discursiva. Mas houve um pormenor importante e decisivo; Não conhecíamos a capacidade de intervenção do pintor e escultor Adão Pinto.
Eu tinha querido apresentar o Adolfo, bife, ao meu amigo Diogo Costa Sousa, costeleta como eu e preparei o encontro. Telefonei-lhe a perguntar:
Adolfo, e amanhã?
Apareçam, disse- me o Adolfo. E quantos são?
Quatro, disse eu.
Então vamos arranjar aí umas sardinhas. Amanhã às onze aqui, OK.
Ya , respondi..
Apareçam, disse- me o Adolfo. E quantos são?
Quatro, disse eu.
Então vamos arranjar aí umas sardinhas. Amanhã às onze aqui, OK.
Ya , respondi..
A Meninha tinha umas coisas a tratar mas lá foi adiantando que às dez estava pronta. E o Diogo Costa Sousa disse:
João, amanhã aqui no Aliança, às dez, que tal ?...
No problem, disse eu. Cá estarei..
João, amanhã aqui no Aliança, às dez, que tal ?...
No problem, disse eu. Cá estarei..
No outro dia, já sexta feira, cumprido o ritual, saímos de Faro perto das dez e trinta e chegámos meia hora depois ao sítio do Pau, chamado assim, por nesse cruzamento de quatro estradas, se encontrar um pau assente, ao comprido, numas estacas de madeira e que faz de cadeira para a rapaziada aí se sentar.
Liguei ao Adolfo e ele apareceu.
Os cumprimentos da praxe, estás bom, etc e tal.... Entrámos na mansão do Adolfo pela parte da frente enquanto o Diogo no seu SL entrava pela parte de trás.
Falta o Figueiras, vou telefonar-lhe, disse o Adolfo.
Aló, Carlos Figueiras, temos almoço, aparece
E o homem apareceu.
Aló, Carlos Figueiras, temos almoço, aparece
E o homem apareceu.
A visita começou, como é da praxe, com a visita às instalações, a horta e o sistema de regas, nomeadamente em primeiro lugar, conversa entre o Diogo e o Adolfo, e depois visita aos aposentos fantásticos e maravilhosos que a família Adolfo dispõe, mobilados com elegância e sobriedade, sempre acompanhados pelo Adolfo e a esposa, que foram incansáveis, de tal modo que seria imperdoável não deixar aqui uma referência a essa simpatia.
Antes que me esqueça o meu muito obrigado.
E depois veio o almoço.
E depois veio o almoço.
À mesa, estavam o Diogo e a esposa, a minha mulher e eu, o Figueiras, Adolfo e esposa e o irmão o escultor Adão.
Foi um almoço espectacular porque tudo funcionou em pleno. Até mesmo quando alguém disse: - Na América rica vida... trabalham que nem uns burros e comem um cachorro ao almoço.....
Um almoço muito bem passado e digerido que jamais esquecerei.
Mais uma vez um muito obrigado ao pessoal proprietário da Casa do Alto.
Da próxima vez pago eu.
Texto de
João brito Sousa
Mais uma vez um muito obrigado ao pessoal proprietário da Casa do Alto.
Da próxima vez pago eu.
Texto de
João brito Sousa
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