
HENRIQUE JOSÉ PIRES DA CRUZ
Por João Brito Sousa
Foi um bom aluno na Escola Comercial e Industrial de Faro. Faleceu jovem e confirmou-se “ QUE OS BONS PARTEM CEDO”.
Natural de S. Brás de Alportel, muito bom rapaz, o Caronho diz até que ele era muito bom moço. E o Zeca Bastos idem. Pessoalmente, recordo-o com ermoção porque foi um que nos deixou. Ficou a saudade.
Era keeper de andebol e dos bons, na linha dos bons guarda redes de andebol que a Escola tinha.. E eram o Palminha, o João Vitorino Bica, o Lima, o Alfredo Teixeira, o Pires da Cruz, o Soromenho, o Canseira, o Tony Casaca, o Quinito, o Ferreira, o Rita, o Horácio...
Dos piores foram eu, Brito de Sousa e o Azinheira.
O melhor de todos, para mim, foi o Alfredo Teixeira que não teve as oportunidades que deveria ter tido. Era um miúdo de uma fibra inesgotável. Dava tudo e era destemido como um raio. Nunca vi um puto igual ao Alfredo. Qual é o problema? Porrada, jogar à bola, corrida a pé ou de bicicleta, ginástica, Cristo, Argolas, cavalo, ténis de mesa ou de campo, tudo, mas tudo, vamos embora e é para ganhar
Como guarda redes de andebol era assim. Concentrado e mãos na cintura e vamos a eles como “tarzões”. Alfredo Teixeira o maior.
PIRES DA CRUZ era a elegância, o charme e a simpatia. Bom jogador de andebol e de futebol da equipa da Escola. Jogava no meio campo com o Zeca Bastos e o Julião. Fazia aberturas de cinquenta metros a rasgar a defesa.. O interior do seu lado era o João Parra. Quando lançava a bola dizia, aí vai JOHN. À vezes dava golo. E quando dava golo abraçavam-se e o João Parra dizia para ele. Mr. Pires da Cruz. you the best of all. E riam-se muito...
Por João Brito Sousa
Foi um bom aluno na Escola Comercial e Industrial de Faro. Faleceu jovem e confirmou-se “ QUE OS BONS PARTEM CEDO”.
Natural de S. Brás de Alportel, muito bom rapaz, o Caronho diz até que ele era muito bom moço. E o Zeca Bastos idem. Pessoalmente, recordo-o com ermoção porque foi um que nos deixou. Ficou a saudade.
Era keeper de andebol e dos bons, na linha dos bons guarda redes de andebol que a Escola tinha.. E eram o Palminha, o João Vitorino Bica, o Lima, o Alfredo Teixeira, o Pires da Cruz, o Soromenho, o Canseira, o Tony Casaca, o Quinito, o Ferreira, o Rita, o Horácio...
Dos piores foram eu, Brito de Sousa e o Azinheira.
O melhor de todos, para mim, foi o Alfredo Teixeira que não teve as oportunidades que deveria ter tido. Era um miúdo de uma fibra inesgotável. Dava tudo e era destemido como um raio. Nunca vi um puto igual ao Alfredo. Qual é o problema? Porrada, jogar à bola, corrida a pé ou de bicicleta, ginástica, Cristo, Argolas, cavalo, ténis de mesa ou de campo, tudo, mas tudo, vamos embora e é para ganhar
Como guarda redes de andebol era assim. Concentrado e mãos na cintura e vamos a eles como “tarzões”. Alfredo Teixeira o maior.
PIRES DA CRUZ era a elegância, o charme e a simpatia. Bom jogador de andebol e de futebol da equipa da Escola. Jogava no meio campo com o Zeca Bastos e o Julião. Fazia aberturas de cinquenta metros a rasgar a defesa.. O interior do seu lado era o João Parra. Quando lançava a bola dizia, aí vai JOHN. À vezes dava golo. E quando dava golo abraçavam-se e o João Parra dizia para ele. Mr. Pires da Cruz. you the best of all. E riam-se muito...
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