

MOTIVO
Estes poemas são da minha lavra,
São fruto do meu fraco engenho,
A minha espada é a palavra,
Neles pus todo o meu empenho.
Quereria, que eles fossem claridade,
Que iluminassem muito ao longe,
Que chegassem à aldeia, à cidade,
Ao pobre, ao rico e ao monge.
Que todos, deles, algo pudessem retirar,
Que todos neles se pudessem encontrar,
Que eles não fossem só falar, por falar,
É isso que aqui vou tentar!
Poesias Deste Tempo
Manuel Inocêncio da Costa lança mais este livro no dia 25 de Março próximo. (Quarta Feira)
O evento será efectuado nas instalações da UATI (Universidade da 3ª Idade), rua Cidade de Bolama, junto à igreja nova de S. Luís pelas 15H30 minutos.
Ficam convidados para o lançamento do livro todos os Costeletas.
Tomámos a liberdade de inserir, como podem verificar e apreciar, o início do Livro e o primeiro poema
Recebido e colocado por Isabel Coelho
Estes poemas são da minha lavra,
São fruto do meu fraco engenho,
A minha espada é a palavra,
Neles pus todo o meu empenho.
Quereria, que eles fossem claridade,
Que iluminassem muito ao longe,
Que chegassem à aldeia, à cidade,
Ao pobre, ao rico e ao monge.
Que todos, deles, algo pudessem retirar,
Que todos neles se pudessem encontrar,
Que eles não fossem só falar, por falar,
É isso que aqui vou tentar!
Poesias Deste Tempo
Manuel Inocêncio da Costa lança mais este livro no dia 25 de Março próximo. (Quarta Feira)
O evento será efectuado nas instalações da UATI (Universidade da 3ª Idade), rua Cidade de Bolama, junto à igreja nova de S. Luís pelas 15H30 minutos.
Ficam convidados para o lançamento do livro todos os Costeletas.
Tomámos a liberdade de inserir, como podem verificar e apreciar, o início do Livro e o primeiro poema
Recebido e colocado por Isabel Coelho
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