CRÓNICA DE FARO
JOÃO LEAL
PARABÉNS, FARENSES «ILHÉUS»
Faro concelho, tem no seu contexto populacional (50 mil, 60
mil...), sendo o maior núcleo habitacional em espaço ilhéu, em
todo o território continental português, na Ilha da Culatra,
constituído por 3 zonas demarcadas (Farol, Culatra e Hangares).
Toda a vida, com especial destaque nas últimas décadas,
viveram sob uma espécie de «espada de Demóstones» com
demolições, ameaças, manifestações, etc.) numa situação de
incerteza que a ninguém importava.
Finalmente surge «uma luz ao fundo do túnel». Com efeito
existe uma promessa da Ministra do Ambiente e Energia, Maria
da Graça Almeida, na sua condição de candidata nº 1 pela AD /
Algarve ás próximas eleições parlamentares de até ao fim do
ano surgir uma legislação que definitivamente assuma uma
forma legal para as construções ali edificadas.
Julga-se que surge uma promessa credível (sem qualquer
cunho eleitoralista, da nossa parte) para um já velho e
angustiante problema que tem afectado e de que forma diversas
gerações.
Uma palavra de apreço é devida a quantos não baixaram as
suas vontades expressas, de que queremos evidenciar, sem o
mínimo dos mínimos apreços, pela Sílvia Padinha e pelo
jornalista Manuel Luís («O repórter da cidade», como era
conhecido, nos «bons velhos tempos» do Rádio Clube do Sul) e
os melhores votos para que «até ao fim do ano surja o novo
modelo legal para os núcleos habitacionais da Culatra».
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