segunda-feira, 28 de julho de 2025

CRÓNICA DO MEU VIVER OLHANENSE

Á SUBIDA, OLHANENSE, À SUBIDA

       Vivendo tempos mais calmos e tranquilos, volvidas essas páginas aflitivas em que se chegou a temer pela sua continuidade existencial, o glorioso Sporting Clube Olhanense, respira um clima próprio legal e administrativo, propício a aspirar novos feitos e uma situação mais condigna com o seu historial. 
      Passado que foi este dramático período de sobrevivência, em que a solução «Olhanense 1912» foi a medida encontrada para contrariar todas vicissitudes vividas, que bom é não esquecer, mas ter sempre presente para que os erros havidos não voltem a repetir-se, aspira-se agora e em consonância com a peleíade de adeptos que possui à escala universal, que o SCO volte a ser o que foi sempre antes desta dramática novela.
     Agora acredita-se que o «antigo Campeão de Portugal» conquiste, por mérito próprio, o inuludivel direito a participar, nas provas federativas do futebol sénior masculino. Que o «José Arcanjo» volte a ser, como o havia sido, décadas antes, o lembrado «Padinha», de saudosas recordações longas décadas antes volte a ser o anfitrião de prestigiadas formações clubistas. Que os «Loirinhos, Tamanqueiro, Grazina, Cabrita, Reinas, Parras e Poeiras e tantos outros voltem a emoldurar o onze «negro / rubro». 
       Sob a presidência do olhanense Manuel Cajuda, que o é de nascimento e de coração, que foi um dos obreiros de vencer esta «fase negra» o Olhanense volte a ser o clube que sempre o foi.
                                                                         JOÃO LEAL

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