UM GRANDE COSTELETA
JOSÉ GUERREIRO
Foi aluno do Instituto Industrial de Lisboa na rua Buenos Aires.
Fomos sempre bons companheiros porque o Zé Guerreiro era uma jóia de rapaz.
Frequentávamos a cantina do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras ao Quelhas e era sempre um momento de boa disposição..
Era um bom costeleta porque estava sempre nos almoços da Escola.
Trabalhou na TAP com o Zé Morgado, o António Barão, o Zé Gago, eu e o Daniel Galvão Martins.
A última vez que estivemos juntos foi no Canal Caveira, ele de partida e eu de chegada. Estou a vê-lo, sorridente sempre, com aquele ar bonacheirão e de bonzão. Contou-me que tinha uma filha muito doente, mas que estava a passar ...
Quando estávamos juntos chateava-o sempre com aquela cena lá no Industrial com o Prof. de Química, o Nuno. Esse.... dizia ele.
Perguntou-me mais uma vez pelo João Vitorino Bica. Perguntava sempre, tens visto o Bica?
Quem me deu a triste notícia foi o Joaquim Coelho do Stand de Automóveis em Boliqueime, um velho amigo..
Quem conheceu o Zé sabe perfeitamente que não merecia esta partida tão rápida.
O Zé seria sempre o último a partir.
Mas já foi.
Para ele aí vai um abraço de todos os colegas do Instituto Industrial, colegas de trabalho e de todos os costeletas
O Zé merece e é homem credível.
Texto de
João Brito SOUSA
JOSÉ GUERREIRO
Foi aluno do Instituto Industrial de Lisboa na rua Buenos Aires.
Fomos sempre bons companheiros porque o Zé Guerreiro era uma jóia de rapaz.
Frequentávamos a cantina do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras ao Quelhas e era sempre um momento de boa disposição..
Era um bom costeleta porque estava sempre nos almoços da Escola.
Trabalhou na TAP com o Zé Morgado, o António Barão, o Zé Gago, eu e o Daniel Galvão Martins.
A última vez que estivemos juntos foi no Canal Caveira, ele de partida e eu de chegada. Estou a vê-lo, sorridente sempre, com aquele ar bonacheirão e de bonzão. Contou-me que tinha uma filha muito doente, mas que estava a passar ...
Quando estávamos juntos chateava-o sempre com aquela cena lá no Industrial com o Prof. de Química, o Nuno. Esse.... dizia ele.
Perguntou-me mais uma vez pelo João Vitorino Bica. Perguntava sempre, tens visto o Bica?
Quem me deu a triste notícia foi o Joaquim Coelho do Stand de Automóveis em Boliqueime, um velho amigo..
Quem conheceu o Zé sabe perfeitamente que não merecia esta partida tão rápida.
O Zé seria sempre o último a partir.
Mas já foi.
Para ele aí vai um abraço de todos os colegas do Instituto Industrial, colegas de trabalho e de todos os costeletas
O Zé merece e é homem credível.
Texto de
João Brito SOUSA