
Isabel Coelho
Como de costume conseguimos realizar a festa do aniversário da nossa Associação, o 17º, no dia 26 de Abril na nossa Escola.
Foi muito digna e concorrida. Eramos 80 Costeletas. É sempre o retorno à nossa Escola com almoço convívio na cantina e como sempre bem servido.
O Presidente do Conselho Executivo deu-nos o seu apoio e incentivo no discurso que fez. Os nossos Presidentes, o Joaquim Teixeira da Assembleia e o Libertário Viegas da Direcção, reconfortaram-nos, também, com as suas palavras.
Estavam presentes, como sempre, alguns colegas de Lisboa o Felix, o Piloto e a Clarisse.
O prémio do Melhor Aluno de 2006-2007 foi entregue à aluna Verónica Moreno pelo representante do Patrono, Professor Américo, o Costeleta josé Felix.
A festa, muito bem abrilhantada pelo costeleta Engenheiro Luciano Vargues à viola e cantada com letras de Zeca Afonso, pela Rosinda Vargues sua esposa, cantou e encantou.
O discurso muito sentido e fluente pelo Jornalista e costeleta João Manjua Leal, referindo-se ao perfil do Professor Américo, levou-nos a recordar a nossa adolescência de há 50 anos e a garbosidade do nosso Professor de então e à amizade que perdura ao longo destes anos. As palavras emotivas do João Leal, falando dos muitos outros Costeletas, em especial do nosso Franklim Marques, ex-Presidente da Associação, e que fez nascer e crescer o nosso Jornal “o Costeleta”, fizeram-me sentir um vazio enorme pela falta do nosso Franklin, que sempre compareceu ao aniversário da Associação, porque, sinto que ele é muito importante para todos nós, um amigo, um crítico, um costeleta dos quatro costados que, por falta de saúde, não nos tem acompanhado fisicamente mas, no nosso coração e espírito sempre está e permanecerá.
A eles, Profesores Américo e Franklin o ALABI! ALABÁ! ESCOLA! ESCOLA! ESCOLA! HURRÁ! HURRÁ! HURRÁ! Vibrado emocionalmente por todos os presentes, e proposto pelo João Leal com os desejos de que Deus lhes dê a saúde necessária para continuarem na nossa companhia.
A Vice Presidente Isabel Coelho
Foi muito digna e concorrida. Eramos 80 Costeletas. É sempre o retorno à nossa Escola com almoço convívio na cantina e como sempre bem servido.
O Presidente do Conselho Executivo deu-nos o seu apoio e incentivo no discurso que fez. Os nossos Presidentes, o Joaquim Teixeira da Assembleia e o Libertário Viegas da Direcção, reconfortaram-nos, também, com as suas palavras.
Estavam presentes, como sempre, alguns colegas de Lisboa o Felix, o Piloto e a Clarisse.
O prémio do Melhor Aluno de 2006-2007 foi entregue à aluna Verónica Moreno pelo representante do Patrono, Professor Américo, o Costeleta josé Felix.
A festa, muito bem abrilhantada pelo costeleta Engenheiro Luciano Vargues à viola e cantada com letras de Zeca Afonso, pela Rosinda Vargues sua esposa, cantou e encantou.
O discurso muito sentido e fluente pelo Jornalista e costeleta João Manjua Leal, referindo-se ao perfil do Professor Américo, levou-nos a recordar a nossa adolescência de há 50 anos e a garbosidade do nosso Professor de então e à amizade que perdura ao longo destes anos. As palavras emotivas do João Leal, falando dos muitos outros Costeletas, em especial do nosso Franklim Marques, ex-Presidente da Associação, e que fez nascer e crescer o nosso Jornal “o Costeleta”, fizeram-me sentir um vazio enorme pela falta do nosso Franklin, que sempre compareceu ao aniversário da Associação, porque, sinto que ele é muito importante para todos nós, um amigo, um crítico, um costeleta dos quatro costados que, por falta de saúde, não nos tem acompanhado fisicamente mas, no nosso coração e espírito sempre está e permanecerá.
A eles, Profesores Américo e Franklin o ALABI! ALABÁ! ESCOLA! ESCOLA! ESCOLA! HURRÁ! HURRÁ! HURRÁ! Vibrado emocionalmente por todos os presentes, e proposto pelo João Leal com os desejos de que Deus lhes dê a saúde necessária para continuarem na nossa companhia.
A Vice Presidente Isabel Coelho
OS MEUS SINCEROS PARABÉNS À ISABEL COELHO,.
ResponderEliminarMINHA CARA ISABEL
O teu texto, muito bem escrito, ou não fosses tu aluna da excpcional Drª Almira a português, contem em si próprio, o verdadeiro sentir do costeleta.
O costeleta é aquele ser humano que é solidário e é amigo do seu amigo, é aquele que estando ausente está sempre presente, como são os casos dos Profesores Américo e Franklin, dois costeletas que jamais sairão dos nossos corações.
Costeleta é a competência do João Leal, é a dedicação do Rogério e da Isabel Coelho, é a amizade sentida do Júlio Piloto, do Zé Felix, da Clarisse e de todos aqueles que gostam da Escola.
Como disse o Prof. Américo: "ser costeleta é um estado de espírito"
Solidariamente costeleta, sempre
João Brito Sousa