sábado, 28 de junho de 2008

VIVA OS COSTELETAS





SÁBADO ÀS 15 e 30

Quero ... por esta via
Enviar uma mensagem de apreço
E simpatia
Para todos os costeletas
Que se têm manifestado
Favoravelmente
À existência do blogue

Para todos
Aí vai um abraço

Aló Manel Inocêncio COSTA
Para quando os teus poemas ...

Aló Alberto Rocha
critico amigo que não tens dito nada

Aló Zé Emiliano
Que bem me lixaste com aquela cena do Sérgio Godinho

Aló Meia Légua de Olhão

Victor Venâncio.... como é
a conversa de Alverca
e o resto ....

cumprimentos à MANUELA, amiga e colega dos tempos da
primária
com o Vitorino Zorra, ou melhor
com o António Vitorino Adília Guereiro
que nunca mais o vi...

mas lembro-me bem que ele e o meu primo CARLINHOS
FICARAM DISTINTOS NO EXAME DA QUARTA CLASSE ,
mais o Júlio da bomba

Alunos da D. Helena
Aló Zézé Rafael,
Que nunca mais vais ter a visita do teu amigo CARLINHOS
o filho do ferroviárioe que era da tua classe...

E o Ze Elias e o Bernardo Estanco
impossíveis de esquecer

E um aló para o costeleta dos Machados e jogador de xadrez, o grande Zé Marino

Aló Diogo Costa Sousa
Em Washington
Então... reclamações
Não há?...

Please .....

Aló João Resende
Então?!... disseste que mandavas....
Até agora...

Aló Vinebaldo Charneca...
Armeiro às três da tarde em Pechão!...

As histórias do comboio que disseste que contarias
Ou eram do cucciollo? VENHAM ELAS....

Aló Zé Maganão
Conta história do penalty
Que não deixaste marcar
Lá...
E bola para a ribeira
Foi parar.
Zé,
Se tiveres pachorra conta a história
do pull-over amarelo
que estreaste no tal dia
E derramaste a sopa

tu ou eu
vi o caso mal parado
Houve um silêncio sepulcral

dez segundos p´ra í
A minha sorte foi estar longe de ti
Velho amigo e camarada
bom companheiro de jornada

E o Feliciano
Vi-o há dias na televisão
a discutir preços do gasóleo

quando ele chegava
e o Agostinho ganhava....
velhos tempos...

aló malta de Olhão
Humberto Gomes e Joaquim Cruz
Contem a vossa história....

ALÓ MATOS, SPORTINGUISTA
Filho do grande Raul...
músico e poeta...

Aceitem todos um abraço do
João Brito Sousa

PS- Um aló para a malta do 1º/ 1ª de 52/53.
Aló João Bica, o Jorge Amado está em Vila Real de Santo António.

UM PROFESSOR COSTELETA

(o professor Pinheiro e Rosa)
A QUEM A CIDADE MUITO DEVE.

O Prof. José António Pinheiro e Rosa

Ocorreu, no passado dia 5 de Maio, o centenário do nascimento do sempre lembrado e saudoso Professor José António Pinheiro e Rosa, das maiores figuras da vida intelectual algarvia do século XX, membro efectivo da Academia Portuguesa de História, autor de largas dezenas de publicações científicas, sobretudo de investigação histórica algarvia e que, para pleno orgulho de todos nós, «costeletas», foi professor da nossa querida Escola, entre os anos de 1967 e 1975.

Nascido em Faro, em plena «Vila - a-Dentro», paredes meias como soi dizer-se com a nossa «velhinha» Escola, em 5 de Maio de 1908, o Professor Pinheiro e Rosa foi também um notável orador sacro e compositor de música religiosa, quando exerceu o presbiteriado, altura em que organizou a ainda hoje recordada «I Exposição Algarvia de Arte Sacra», em 1940, a quando das comemorações centenárias.

Os cem anos de vida do professor Pinheiro e Rosa, que faleceu em Faro em 1995, foram motivo de várias comemorações, entre as quais incluímos a inauguração da plaea toponímica junto à Escola que ostenta o seu nome, na zona da Penha / Vale de Carneiros e palestras promovidas pelo Rotary Clube e Câmara Municipal de Faro. Esta foi proferida pelo também ex- professor da Escola Tomás Cabreira, dr. Teodomiro Neto.

Em meu poder a sua obra “ CRÓNICAS, VIAGENS E OUTRAS ENGRENAGENS” de que retiro 3 ou 4 linhas. da sua bela prosa.

“NATAL "

Palavra mágica que possui o condão de acender brilho nos olhos e de aquecer ternura nos corações! Palavra que evoca frio e neve, vento e chuva, a contrapor-se a um agradável aconchego de salão ou de lareira. Palavra que soa a toques argentinos ou graves sinos e sinetas, com um tom diferente do habitual, pelo insólito da hora a que são ouvidos.

Natal! Doces reuniões familiares cheias de candura e inocência.

(retirado da página 17 das Crónicas,....)

A MINHA HOMENAGEM


Ao Professor.... ao Mestre.. . ao escritor.....
Ao filho da cidade onde aprendi e estudei
Deixo aqui o meu reconhecimento e por favor
Aceite que diga que lhe devo tudo o que sei ...

Ao senhor e a todos os homens da ciência
Esses homens que nos ensinaram a ser alguém
A todos vós que connosco tiveram paciência
Para fazer de nós Homens da ciência também.

Deixo aqui reconhecida a grande competência
(E quero dizer isto com total transparência...)
Aos Mestres do Mundo inteiro e por aí além

E curvo-me perante a vossa grande dedicação
E se me permitissem beijaria a vossa mão...
Como prova desta minha sincera homenagem.


Publicação de
João Brito Sousa