quinta-feira, 28 de setembro de 2017

UM "COSTELETA" QUE PARTIU


FALECEU O COSTELETA HORÁCIO CAVADO GUERREIRO


Causou o mais profundo pesar o falecimento, ocorrido no Hospital das Gambelas, em Faro, do sempre saudoso «costeleta» Horácio Cavaco Guerreiro, destacada figura do turismo português, que, para além de ter sido o Presidente da Região de Turismo do Algarve que mais anos desempenhou estas elevadas funções, com dedicação, prestígio e notoriedade foi também durante vários anos empenhado Diretor da Escola de Hotelaria do Algarve (Faro e Portimão). Contava 78 anos de idade e era natural de Montes Novos (Loulé), aldeia situada em plena Serra do Caldeirão, casado com a sra. D. Maria da Graça Brito Cavaco Correia, a quem apresentamos a expressão das mais sentidas condolências em nome de todos os antigos Alunos Escola Tomás Cabreira. Frequentou a nossa Escola ( quer na Rua do Município como nas atuais instalações), no Curso Geral do Comércio na década de 50 do século XX e fez parte da mediática «Turma do 2° 4ª». Prestável, generoso, solidário, o Horácio, que há muitos anos sofria de grave enfermidade, era um verdadeiro e autêntico amigo de todos para todos. Frequentou. Pelas suas qualidades e méritos diversos cursos em reputada universidades estrangeiras e lecionou em vários países. Cumpriu o serviço militar na Guiné - Bissau. Era detentor de muitos louvores e distinções. Foi Presidente da Federação Ibérica dos Skals Clubes. O seu funeral efetuou-se da Igreja de São Luís em Faro para o Cemitério de São Brás de Alportel. Na memória do Horácio Cavaco Guerreiro, uma amizade quase 70 anos, a saudade de sempre!

João Leal

INFORMANDO



«FARO, TEMPOS IDOS»


Publicou a Câmara Municipal de Faro o 39º volume dos «Anais do Município de Faro», que contem uma vasta e variada colaboração, Da mesma, da autoria do autor destas linhas fez editar em separata o trabalho «Faro, Tempos Idos», que recorda figuras típicas e factos da capital algarvia, de modo próprio das décadas cinquenta ( quando frequentávamos a Escola Tomás Cabreira e fazem parte, portanto, do universo das nossas memórias), Uma obra para se ler com uma lágrima a surgir na saudosa recordação.

João Leal