Estou a preparar um livro de poesia com o título SEM POEMAS, para lançar em Dezembro deste ano. Os poemas estão feitos, em modelo de soneto, mas não são sonetos porque não respeito a métrica nem sei.
A minha poesia contem mensagem, ritmo, melodia e rima.
Aí vai uma amostra,
POEMA A UM AMIGO
(Para o Zé Vitorino Neves do Arco)
Velho companheiro de antigamente
Que da tua vida nunca disseste nada
Nem onde paras nem onde a gente
Te encontre para uma almoçarada
E seria tão bom encontrar-te ó Zé...
Saber de ti e ver-te nesse ar de atleta
Fraco é certo, mas aluno sempre de pé
Só para ver quem te lixava a bicicleta
E passavas os anos dentro do possível
E ficaste a saber que um deles era o Anibal
Que às vezes ia dar uma volta na máquina.
Parece que foste parar a Mafra ao BNU
Aparece rapaz e diz-nos como é que tu
A andar de bicicleta tinhas tanta prática.
João Brito Sousa
A minha poesia contem mensagem, ritmo, melodia e rima.
Aí vai uma amostra,
POEMA A UM AMIGO
(Para o Zé Vitorino Neves do Arco)
Velho companheiro de antigamente
Que da tua vida nunca disseste nada
Nem onde paras nem onde a gente
Te encontre para uma almoçarada
E seria tão bom encontrar-te ó Zé...
Saber de ti e ver-te nesse ar de atleta
Fraco é certo, mas aluno sempre de pé
Só para ver quem te lixava a bicicleta
E passavas os anos dentro do possível
E ficaste a saber que um deles era o Anibal
Que às vezes ia dar uma volta na máquina.
Parece que foste parar a Mafra ao BNU
Aparece rapaz e diz-nos como é que tu
A andar de bicicleta tinhas tanta prática.
João Brito Sousa
PS - Quem leu o DN de hoje, página 50, deparou-se com esta frase do cavaleiro tauromáquico José João Zoio: "Ser cavaleiro é uma forma diferente de ser poeta"
Eu acho que por aqui talvez se possa alcançar o que é isso de ser poeta.
Siga !!!
ResponderEliminarAGabadinho