Farto do quotidiano e do ram, ram, tomei a decisão de sair do “burgo” e visitar, depois de consultar os “cardápios” das agências de viagens, três países da Europa Central Áustria, Hungria e República Checa. Esta viagem veio na melhor altura. Foi, como direi, um bálsamo para acalmar o meu pensamento sobre os controversos comentários de outros costeletas que me dirigiram.
Porquê, se a minha intenção era apenas de colaborar assinando com um nome suposto? Porque não entendermos que muitos fazem e outros tantos fizeram?
Mas..., vamos viajar!
Fiz a inscrição numa das agências de viagens turísticas (não menciono o nome para não fazer publicidade de borla). Entreguei o passaporte para as formalidades necessárias e, no dia aprazado, apresentei-me no Aeroporto da Portela para o respectivo “check-in”.
A viagem decorreu com normalidade. O grupo, em que figuravam alguns costeletas, era acompanhado por um representante da agência.
Já em Viena, fomos instalados num hotel de quatro estrelas. Um bom hotel.
Gostei de Viena. Recorda-nos a valsa. Viajamos a Salzburgo, uma cidade com 150 mil habitantes, onde apreciei a casa do grande musico Mozart. Depois Hungria, o país dos Magiares, Budapeste, com as suas pontes sobre o Danúbio e, principalmente, a ponde D. Carlos, local imprescindível de visitar e tirar fotografias. Paisagens lindas. Depois a República Checa. A estação principal de comboios. A feira de artesanato, onde é obrigatório a compra de objectos em vidro cristal. Lindos!
Regressamos a Viena, e aqui, passeando o grupo pelo centro da cidade dá-se um caso insólito. De repente ouviu-se um grito:
- Fui roubado!
Um dos componentes do grupo, gritava bem alto que lhe tinham roubado a carteira.
- E agora, o que faço? Sem documentos e sem os bilhetes de avião?
O representante da agência tentava acalmar o homem dizendo que ia tratar do assunto, não o podendo fazer de momento, por não ter o telemóvel, que ficara a carregar no quarto do hotel.
Eu, que ouvira toda a conversa, coloquei imediatamente o meu telemóvel à disposição para que fosse contactada a agência em Lisboa, no sentido de solucionar o regresso a Portugal. E assim foi feito e tratado a tempo. O casal não teria de ficar de quarentena à espera da respectiva repatriação. O regresso era no dia seguinte.
Gostei do passeio. De Viena, Budapeste e Praga, gostei mais de Praga e adorei Salzburgo, a terra da Sissi, como dizem.
Esquecendo aquele incidente, posso acrescentar que foi uma viagem em que a cultura foi um papel preponderante, com algumas fotografias dos lugares mais relevantes, para recordar.
Foi uma semana para retemperar energias. Foi salutar.
Estou de regresso. A pedido do meu amigo Maurício.Fiz a inscrição numa das agências de viagens turísticas (não menciono o nome para não fazer publicidade de borla). Entreguei o passaporte para as formalidades necessárias e, no dia aprazado, apresentei-me no Aeroporto da Portela para o respectivo “check-in”.
A viagem decorreu com normalidade. O grupo, em que figuravam alguns costeletas, era acompanhado por um representante da agência.
Já em Viena, fomos instalados num hotel de quatro estrelas. Um bom hotel.
Gostei de Viena. Recorda-nos a valsa. Viajamos a Salzburgo, uma cidade com 150 mil habitantes, onde apreciei a casa do grande musico Mozart. Depois Hungria, o país dos Magiares, Budapeste, com as suas pontes sobre o Danúbio e, principalmente, a ponde D. Carlos, local imprescindível de visitar e tirar fotografias. Paisagens lindas. Depois a República Checa. A estação principal de comboios. A feira de artesanato, onde é obrigatório a compra de objectos em vidro cristal. Lindos!
Regressamos a Viena, e aqui, passeando o grupo pelo centro da cidade dá-se um caso insólito. De repente ouviu-se um grito:
- Fui roubado!
Um dos componentes do grupo, gritava bem alto que lhe tinham roubado a carteira.
- E agora, o que faço? Sem documentos e sem os bilhetes de avião?
O representante da agência tentava acalmar o homem dizendo que ia tratar do assunto, não o podendo fazer de momento, por não ter o telemóvel, que ficara a carregar no quarto do hotel.
Eu, que ouvira toda a conversa, coloquei imediatamente o meu telemóvel à disposição para que fosse contactada a agência em Lisboa, no sentido de solucionar o regresso a Portugal. E assim foi feito e tratado a tempo. O casal não teria de ficar de quarentena à espera da respectiva repatriação. O regresso era no dia seguinte.
Gostei do passeio. De Viena, Budapeste e Praga, gostei mais de Praga e adorei Salzburgo, a terra da Sissi, como dizem.
Esquecendo aquele incidente, posso acrescentar que foi uma viagem em que a cultura foi um papel preponderante, com algumas fotografias dos lugares mais relevantes, para recordar.
Foi uma semana para retemperar energias. Foi salutar.
Um abraço para todos.
Inté
Alfredo Mingau
Meu caro Alfredo
ResponderEliminarUm abraço
Não desanimei com este teu inter-
regno.
Estás de volta, retemperado e cheio de vigor para apresentares as
tuas sempre maravlhosas crónicas.
Tenho pena de ter cá ficado, no
remanso que me proporciona a minha
"Orada" aos fins de semana, não
ter visitado esses encantadores
lugares.
Tinhas mais um amigo Costeleta
a acompanhar-te.
Tenho imensas fotos de Praga,
cerca de 200, que me foram oferecidas pela minha filha e genro
que andaram com a família por essas
paragens em férias. Lindas de
verdade.
O teu regresso encheu-me de
alegria por verificar que a"Caravana" passou !
Acho que é assunto para esquecer.
Seria bom que os nossos "Confrades" não atirassem
mais achas para a fogueira e
dessem o asunto por terminado.
Continuo a ser um leitor atento
e interessado no que se escreve
no Blogue.
Um abraço mais e até breve
MAURÍCIO S. DOMINGUES
Meu caro Maurício
ResponderEliminarEste passeio, de uma semana, serviu para retemperar, desanuviar, reconsiderar, passear e aceitar o teu pedido de continuar a colaborar no blogue. Isto se, dadas as circunstâncias, continuarem a não querer aceitar o "nome suposto" com que assino os meus trabalhos. Também está na minha mão fazer um exame de consciência.
Pois é Maurício, até que não me importava de fazermos uma viagem juntos. Confesso que até gostava. O passeio aqueles três países da Europa encheram-me as medidas. Aquela ponte D. Charles é um tratado de arquitectura. Os pilares laterais do piso da ponte são esculturas trabalhadas. Maravilhoso.
Um abraço
Inté
Alfredo Mingau
Caros amigos, boa tarde
ResponderEliminarOlá! Temos o Alfredo Mingau de volta. E aina bem!O blogue precisa de bons colaboradores e aquilo que ele escreve dá satisfação a sua leitura.Enganei-me quando lancei a hipótese de ser o Brito de Sousa numa outra dimensão. Não acertei, até porque o Brito de Sousa escreve bem. Deixem o homem escrever, vocês também gostam de ler. Comentem com sinceridade; todos gostam de ouvir, para continuar. No palco, os actores vibram com as palmas. Aqui, a crítica, quando é boa, dá para continuar.
Manda mais Alfredo!
Eu bato palmas
Um abraço
Montinho