Gostei da última frase do texto “SÓ MORREMOS QUANDO SOMOS ESQUECIDOS” que é da tua lavra.
O tempo é na realidade o grande testemunho. Mas não é apenas Sócrates que se aguentou no tempo mas sim toda a cultura grega. Há ainda hoje intelectuais a defender que depois dos gregos não se aprendeu mais nada, com a qual não estou de acordo.
Descobrir o segredo da Felicidade está nas mãos e na cabeça de cada um de nós e não na mão de Sócrates em particular. Aqui não estou de acordo. O conceito de felicidade não é uniforme porque não é igual para todos. Para mim se estiver bem comigo próprio tenho tudo para ser feliz.
A felicidade de Sócrates na hora da morte advinha da ignorância dos homens que ele deixava de presenciar ao falecer.
AO ANTÓNIO.
ResponderEliminarViva.
Gostei da última frase do texto “SÓ MORREMOS QUANDO SOMOS ESQUECIDOS” que é da tua lavra.
O tempo é na realidade o grande testemunho. Mas não é apenas Sócrates que se aguentou no tempo mas sim toda a cultura grega. Há ainda hoje intelectuais a defender que depois dos gregos não se aprendeu mais nada, com a qual não estou de acordo.
Descobrir o segredo da Felicidade está nas mãos e na cabeça de cada um de nós e não na mão de Sócrates em particular. Aqui não estou de acordo. O conceito de felicidade não é uniforme porque não é igual para todos. Para mim se estiver bem comigo próprio tenho tudo para ser feliz.
A felicidade de Sócrates na hora da morte advinha da ignorância dos homens que ele deixava de presenciar ao falecer.
Vejo assim.
Ab.
JOÃO BRITO SOUSA