NO FIM DA TARDE
Passeio no paredão junto à praia
E não penso em nada, apenas olho.
E enquanto a luz do sol já desmaia
Regresso a casa e aí me recolho …
E agora sentado à secretária recordo
Os lados bons da vida que tive e vivi
Deixo-me embalar e quando acordo
Verifico que foi utopia o que senti.
Na vida nada é certo; a vida é talvez
É a grande dúvida que não se desfez
É um percurso que terá fim ou não…
Quem nos poderia dizer isso ignorou
E nem um bom dia nem nada deixou
Anda por aí e deixou-nos nesta ilusão…..
João Brito de Sousa
Olá João
ResponderEliminarUm abraço.
Já não te ouvia há muito tempo.
Parabéns pelo belo soneto.
Julgo que tens o tempo mais
ocupado com a preparação do novo
livro. Sempre vai à estampa em
Dezembro ?
UM ABRAÇO DO MAURÍCIO
Ohi, amigo.
ResponderEliminarÉ verdade. O livro vai sair em Dezembro e será apresentado no dia 10 em Almada.
Ainda não tenho data para Faro.
Depois digo.
Ab.
João Brito Sousa