POEMA
Relembrando o Poeta, grande amigo e Costeleta
ORLANDO AUGUSTO DA SILVA
CARÍCIAS
Corro uma pena de colibri,
fina leve,
Sinto teus dedos correndo no meu rosto,
Qual brisa suave que sopra a meu gosto
Numa carícia de festa,
sempre breve.
Corro um raio de sol que se
atreve
A escorrer carícias de ouro do seu posto,
Que mata a fome
e deixa bem disposto
A quem dessa fome e sede sempre teve.
Digam as palavras que queiram
dizer,
Certas palavras, de muito bem querer,
E, que nenhuma delas as leve o vento!...
Sentir carícias e palavras
que apetece
Num percurso macio e doce que se tece,
É nascer, e viver num só momento.
IN 27 JULHO 2011
Sem comentários:
Enviar um comentário