sábado, 12 de novembro de 2022

CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL



PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO

JOÃO LEAL


PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO

JOÃO LEAL


PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!

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