FARO, 2023
No início de um novo ano quero, com prioridade e muita amizade
desejar a todos os leitores deste espaço as maiores felicidades. São delas bem
dignos pelo interesse, apoio, crítica e dedicação quanto há mais de 60 anos o
seguem semana após semana.
«Crónica de Faro» continua e continuará a sê-lo enquanto o cronista o
assinar um espaço em privilégio dedicado a esta terra querida onde tivemos o
ensejo de nascer, de maioritariamente viver e de terminar esta passagem pela
Terra, casa grande que a todos nos faz irmãos!
Que desejar para a «capital sulina» no ano ora principiado.
Primeiro que nela houvesse paz, pão e tecto para todos, alcançando-
se assim dos direitos primeiros que a todos assistem e a que têm o mais
iniludível e primário direito.
Depois e num plano mais amplo que Faro dê o salto a que aspira no
sendo de ser a grande metrópole capital do Sul e do Sol, aquela cidade com
capitalidade por direito e mérito alcançados para plena satisfação de todos nós
farenses, aqui nados ou, o que mais importa ainda, por deliberação própria. O
desenvolvimento, as grandes e sonhadas obras de há muitas décadas
desejadas, as condições de sustentabilidade e de expansão sem ferir o meio
ambiente, alinham entre esses ensejos.
Não nos deteremos na Marina, no klm zero, na estação intermodal, na
habitação ou nas múltiplas carências que todos os instantes os assumimos
como nossos são. O que desejamos para 2023 é que Faro seja a «metrópole
do futuro, do amanhã e dos nossos sonhos» é assim que queremos e
desejamos!
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