«COPIAR» LISBOA
A atitude, tantas vezes motivo de crítica, de copiar ou imitar o que está bem
feito, deve ser sempre seguida quando não o conseguimos fazer melhor ou
quando os índices de satisfação merecem o nosso aprovado.
Recentemente assistimos, via TV, nos Paços do Concelho de Lisboa, à
assinatura de um positivo protocolo entre o Município Lisboeta e os
Concessionários das Bicicletas Eléctricas. Este novo meio de transporte ou de
diversão prolifera tanto na capital portuguesa, como, naturalmente, em menor
escala, na cidade capital do Algarve.
Diversos são os riscos de tal utilização (acidentes, estragos, dificuldade de
trânsito pedestre nos passeios, etc.) pelo que se impõe uma regulamentação
que sem impedir a sua utilização discipline a mesma.
No protocolo celebrado na urbe lisboeta, houve um consenso assinalado
pelas partes envolvidas (o bejense Dr. Carlos Moedas, filho desse grande
jornalista alentejano dos «tempos difíceis, que foi o honrado José Moedas e os
representantes das firmas concessionárias. De modo tal isso aconteceu no
limite da velocidade máxima (30 klms / hora), na idade de utilização, no
parqueamento (com a criação de locais próprios) e nas penalidades pelo livre
arbítrio do abandono das máquinas nos mais diversos locais, em especial nos
passeios.
Fazem falta e são de grande prestabilidade as bicicletas eléctricas,
ninguém o coloca em dúvida. Tal como urge e Lisboa já o fez regulamentar a
sua normal utilização.
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