«HISTÓRIA DO ASSOCIATIVISMO NA FREGUESIA DE PORTIMÃO - RETRATO DE SEIS ASSOCIAÇÕES»
JOSÉ GARRIDO
Na sede da Junta de Freguesia de Portimão, com a presença de Álvaro Bila (Presidente do Município) foi apresentado o livro da autoria de José Garrido (homem da hotelaria e dos jornais) «História do associativismo na freguesia de Portimão - retrato de seis associações».
Foi um exaustivo trabalho que durou mais de 2 anos e que narra a vida de meia dúzia de instituições surgidas antes de Portimão (1924).
Boa Esperança, Boavista, Clube União, Glória ou Morte, Pedra Mourinha e Vencedora são as agremiações focadas nesta valiosa obra, que tem 150 páginas e muitas fotografias.
Encerrou a sessão o Presidente do Município que felicitou o autor e destacou o mérito deste livro.
«O DIÁRIO DE K EM SAN FRANCISCO»
PROF. EMA REWOLITH
No Cento Comercial na Guia (Albufeira) foi apresentado o livro «O diário de K em San Francisco, da autoria da prof. Ema Rewolith, o qual narra a vivência de naquela grande metrópole americana. A autora, filha de pai inglês e de mãe portuguesa, nasceu em Portimão e reside em Porches (Lagoa).
«EMILIANO DA COSTA - REEDIÇÃO - 4º VOLUME»
LUÍS BARRIGA
Prossegue a saga do intelectual estoiense Luís Barriga da reedição das obras do poeta tavirense Emiliano da Costa (falecido naquela aldeia do concelho de Faro. Em edição da Editora Arandis este 4º volume é dedicado aos livros «Relâmpagos» (1943) e «As saudades do silêncio» (1947). A obra foi apresentada no salão da Casa do Povoo de Estoi e a edição tem o patrocínio da Câmara Municipal de Tavira e das Uniões de Freguesia de Estoi / Conceição e de Tavira.
«O LIVRO DO MILIONÁRIO»
MANUEL MANERO
Formador em Vila Real de Santo António, sua terra natal, na Escola de Hotelaria e Turismo, Manuel Manero, publica agora o seu terceiro livro intitulado «O livro do milionário». Foi o mesmo apresentado na Biblioteca António Vicente Campinas, naquela cidade fronteiriça e trata-se «de um manual de instruções sobre a vida próspera e abundante».
«NÃO ESQUECEREI O QUE ENTÃO CHAMÁMOS ESPERANÇA»
Organizada por Carina Infante do Carmo, Rita Baleiro e Fátima Perdigão foi apresentada na Biblioteca da Universidade do Algarve (Campus das Gambelas) a colectânea «Não esquecerei o que então chamámos esperança». Trata- de um conjunto de textos escritos por 58 jornalistas e plumitivos, escritos entre 1974 e 2024 e referentes à «Revolução dos Cravos».
JOÃO LEAL
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