A ARTE PELA INTEGRAÇÃO
Olhão, através das suas Escolas, de quantos nelas exercem o magistério e quanto se preparam para a Vida, continua em crescente e a marcar pontos, através de assinaladas presenças.
Este programa comunitário tem proporcionado que a «Cidade Cubista» seja mais conhecida e se dê a conhecer mais com valência superior no coeficiente humano.
Várias referências temos feito nestas crónicas sobre múltiplas acções realizadas quer na «Capital da Ria Formosa», como por esse «mundo em fora».
Ora, muito nos apraz, a eficiente e destacada presença de um docente olhanense, o dr. Pedro Ramalhete, do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes, nessa cidade, das mais belas que visitámos e verdadeiro museu, que é Florença (Itália).
Foi uma acção sobre as artes e a sua tarefa e papel na inclusão de migrantes, refugiados e população desfavorecida, que contou igualmente com a participação de docentes da Irlanda, Alemanha, Espanha, Holanda, Grécia, Itália e Portugal.
Dos louváveis objectivos visados - a integração pela arte de «deslocados» e a compreensão transcultural entre os povos, nestas perspectivas da vivência comum e do ensejo solidário de paz e educação.
Pinturas, esculturas, recortes e outras formas de arte preformativa preencheram os dias em Florença criando-se um clima em que Olhão, através do dr. Pedro Ramalhete, marcou positiva e assinalada presença.
JOÃO LEAL
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