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sábado, 25 de outubro de 2025
domingo, 19 de outubro de 2025
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
CRÓNICA DO MEU VIVER OLHANENSE
UM «FILHO DE OLHÃO» PRESIDE AO MUNICÍPIO DE FARO
Não é a vez primeira que um nascido no concelho de Olhão é eleito para presidir à Câmara Municipal de Faro. Sucedera há alguns anos com o dr. José Apolinário (actual Presidente da CCDRA) e agora, após 3 mandatos à frente da Autarquia Olhanense (limite para encerrar o ciclo), o dr. António Miguel Ventura Pina, foi eleito para presidir, em lista do Partido Socialista, ao Município da capital algarvia. Interrompe assim um período de 3 mandatos (12 anos) em que a referida presidência e maioria de vereadores foi do PSD, através do Dr. Rogério Bacalhau Coelho.
Nascido há meio século nesta «Cidade de Olhão» foi um moço basquetebolista, que se licenciou em Economia na Universidade do Algarve e onde também fez a pós - graduação em Finanças Empresariais.
Presidiu à Câmara Municipal de Olhão em três mandatos consecutivos (desde 16 de Outubro de 2014) realizando uma obra digna de geral apreço e presidindo também, neste período à empresa municipal AmbiOlhão.
Exercera anteriormente outras funções, entre as quais de Vogal da Comissão Administrativa do então Hospital Central do Algarve, o hoje CHUA (Centro Hospitalar Universitário do Algarve).
Ao novo edil do Município de Faro, «um filho de Olhão», apresentamos as efusivas saudações pela vitória alcançada e os desejos de feliz mandato.
João Leal
CRÓNICA DE FARO
JOÃO LEAL
ARPI INTERNACIONALIZA-SE
Foi um verdadeiro sucesso, um êxito coroado pelo muitos milhares de aplausos e um «primeiro» constituído por esta presença do Grupo Folclórico e Etnográfico da ARPI (Associação dos Reformados, Pensionistas e Idosos) no 9º Festival do Folclore Lusófono, que decorreu na capital europeia e da Bélgica, a cidade de Bruxelas.
Pela vez primeira o apreciado conjunto folclórico da prestigiada Associação farense, de apoio à 3ª Idade, uma referência a nível do País, ensaiado pelo sabedor e dedicado «às coisas algarvias», Sidónio Mendonça, passou as fronteiras e afirmou-se em Bruxelas na animada interpretação dos corridinhos, bailes de roda e «balhos mandados», numa presença viva e autêntica das terras do Sul Português.
Esta é mais uma valência da ARPI, que proporciona todo um conjunto de apoios e serviços a milhares de associados- desde o apoio domiciliário à ginástica, da recreação (animados bailes) às festivas celebrações de datas assinaladas.
Liderando a comitiva farense lá estava o dinâmico presidente da ARPI, o André Infante, cuja obra nos cumpre enaltecer e testemunhar o verdadeiro reconhecimento e agradecimento da cidade e do Algarve por esta brilhantíssima presença em Bruxelas no «9º Festival de Folclore Lusófono».
CRÓNICA DE FARO
JOÃO LEAL
FALTAM ÁRBITROS NAS LIGAS MAIORES
Longe vão os tempos em que a arbitragem algarvia marcava presença no futebol nacional. Uma pleíade de nomes da nossa Região esmaltavam o panorama dos juízes de nomes que atingiram a internacionalização, em anos em que era reduzido, ao invés do que ora acontece. Um brilhante historial em torno de um desporto, o futebol, de que somos fervorosos adepto.
É uma herança que não enjeitamos dos tempos passados onde servimos que na gestão clubista e associativa, quer como delegado da então A. F. Faro (actual Associação de Futebol do Algarve) aos congressos da Federação Portuguesa de Futebol, bem como na imprensa desportiva, em que militámos décadas seguidas.
Vítor Pinto Coelho («Vítor Garrochinho», cuja barbearia era uma verdadeira escola de arbitragem ali na Rua do Alportel), José Rosa Nunes (talvez o «mais ecletíco desportista algarvio), César Correia (o que mais alto patamar atingiu), Manuel João Poeira (uma carreira demasiado cedo interrompida), Francisco Silva («Chico Preto», implicado em casos históricos), Andrelino Pena e tantos, tantos mais que marcaram tempos vários e épocas várias.
Agora olhamos para a lista de quantos são chamados a dirigir jogos de futebol da I e II ligas, os «tops» e não encontramos qualquer árbitro filiado no Conselho de Arbitragem da A. Futebol do Algarve, cuja acção na dignificação e valorização do futebol algarvio é de plena justiça enaltecer.
A acção desenvolvida na arbitragem por um conjunto de dedicados e sabedores dirigentes, entre os quais destacamos o papel assumido por António Matos Coelho, merece uma melhor qualificação dos árbitros do Algarve.
Esperamos que, numa época próxima. tal aconteça.
CRÓNICA DO MEU VIVER OLHANENSE
«OLHÃO SAUDAVELMENTE»
Decorreu durante o mês de Outubro uma acção do mais elevado interesse para a terra olhanense. A vida, nos tempos actuais, é caracterizada por um conjunto de factores altamente negativos, como são os casos de stresse, de fadiga mental e de suplício psíquico, com expressão dramática, entre os quais referimos o suicídio de jovens, ocorrido em estabelecimento escolar no Interior Norte do País.
Referimo-nos à realização do «Olhão SaudaVelmente», por iniciativa da «RIO» (Associação dos Psicólogos de Olhão) que visou uma sensibilização dos residentes para a gravidade do que é a saúde mental e da necessidade de uma actuação em tempo útil para as ajudas tidas por mais convenientes e mais necessárias.
O «Dia Mundial da Saúde Mental» (10 de Outubro) foi devidamente assinalado no Agrupamento Escolar Doutor Francisco Fernandes Lopes, seguindo-se todo um conjunto de acções desenvolvidas pela Associação dos Psicólogos de Olhão, visando o alcançar de rácios desejáveis do que durante séculos foi o «mensana sana in corpore sano» (uma mentalidade sã num corpo são), nesse estado necessário a um viver de qualidade e de equilíbrio dominante.