sábado, 8 de março de 2008

UMA RUA COM O NOME DE UM GRANDE COSTELETA






Ao remexer no meu "Baú das Memórias", encontrei estas duas fotos. Para aqueles que desconhecem, tenho o grato prazer de recordar a existência de uma rua em Moura (Alentejo), com o nome de um Grande Costeleta:
Rua Francisco Zambujal
Há cerca de 3/4 anos, a memória falha-me, como podemos verificar na foto de baixo, o Mário Zambujal descerra a lápide com o nome do seu falecido irmão. Na foto de cima, representando a nossa Associação, podemos reconhecer a presença do Daniel Farias, a Maria Adelina, a Isabel Coelho, a irmã do Mário, o Mário Zambujal, o Franklin Marque e a Gisela Marques.
Rogério Coelho

ANIVERSÁRIOS - Costeletas Associados















Fazem Anos:

Dia 10 (2ª Feira)
- Firmino Correia Cabrita Longo

Dia 13 (4ª Feira)
- Aurelina Carlota Nobre

OS NOSSOS PARABÉNS

Recolha de Rogério Coelho

DA IMPRENSA/ Expresso

(Escola Comercial e Industrial de Faro)

SEIS SUGESTÕES PARA REVOLUCIONAR AS ESCOLAS.
jornalista Henrique Monteiro
hmonteiro@expresso.pt


A ineficiência do nosso ensino não é culpa desta ministra nem de 99 por cento dos professores.

Vem de trás, muito de trás, e passa pela centralização excessiva das decisões e pela imposição central de conceitos errados

A guerra dos professores contra a ministra da Educação poderia ser aproveitada para fins benéficos. Tais como reorganizar as próprias escolas, a sua autonomia e a sua gestão. Em tempo de guerra as posições extremam-se e só há duas saídas: ou a rendição de uma parte ou a superação do conflito

É neste último sentido que se pode avançar uma série de sugestões que poderiam devolver independência, rigor, e proficiência às escolas. Medidas assim:

1) Liberdade para os pais escolherem a escola dos filhos. O Estado subsidia o ensino através de cheques-educação e não através de transferências para as escolas que, muitas vezes, se transformam em subsídios à gordura das instituições e ao desperdício;

2) Descentralização da gestão das escolas, através de um gestor nomeado por uma Comissão do Agrupamento escolar. Essa comissão deve ter professores, pais e responsáveis autárquicos locais. Como é óbvio, quanto melhor escola mais alunos e recursos conseguirá;

3) As contratações, nomeações e avaliações dos professores (deverá haver exame para se ser professor) deixam de ser feitas pelo Ministério para o serem pelo gestor da escola;

4) Os manuais escolares, que devem estar de acordo com um programa nacional, passam a ser propriedade das escolas e entregues anualmente aos alunos, que os devolvem em condições no final do ano (caso contrário, pagam-nos). Os manuais, ao contrário do que tem acontecido, não devem ter espaço para preencher pelos alunos nem mudar constantemente. É preferível ensinar bem a matéria já estabelecida do que andar sempre à procura da última moda (é assim na Bélgica ou na Holanda e noutros países onde a Educação é exemplo);

5) Exames nacionais de fim de ciclo (4º, 6º 9º e 12º anos) em todas as disciplinas fundamentais, de acordo com o grau. Isto significa no 9º ano, por exemplo: Português, Inglês, terceira língua, História, Matemática, Geografia, Ciências e, no 12º ano, exame de Filosofia;

6) Ensino obrigatório até aos 16 anos. Possibilidade de retenção (chumbo) e passagem compulsiva para o ensino profissional em caso de mais duas retenções no mesmo ano (caso tenha duas retenções no profissional, perde o direito ao cheque-educação e, se tiver menos de 16 anos, passa para os serviços sociais).

Claro que isto é uma revolução. Nem sindicatos, nem ministério nem editores aceitam. Mas, se guerra é guerra, que seja por bons motivos.

MEU COMENTÁRIO

Não me revejo nestas notas do jornalista Henrique Monteiro. Entendo que só deverá falar de educação quem percebe. E isso só os professores. Pessoas que estejam por fora só podem dar palpites. Como é o caso deste rapaz Henrique Monteiro.

Não há ninguém mais interessado em que as coisas corram bem do que os professores.

Mas por incrível que pareça, os professores são, ou ignorados ou maltratados ou acusados de coisas e situações a que nunca se furtaram.

Estou com os professores na greve de hoje, contra as péssimas condições de trabalho e injustiças que vêem sofrendo há dezenas de anos.

Quem não é ou nunca foi professor, nunca poderá perceber um professor, que lutou toda a vida pela sua realização pessoal e terminou a carreira frustado por não poder fazer bem, o que gostava.

Publicação d e
João brito SOUSA

CORREIO DO COSTELETA (II)

(A.GABAINHO à esqaerda do contínu Sr. João, de camisa branca)

RECEBIDO DE ANTÓNIO GABADINHO, na foto, à esquerda do funcionário Sr. João e de camisa branca. A foto pode ampliar clicando em cima)

"Determino e mando publicar" !!!!!!"

Pelo que tenho lido no Blogue 'Os Costeletas', verifico que falar nos comportamentos de alguns professores perante os alunos, é um tema muito delicado. A crítica deve ser sempre bem aceite e compeendida. Sobre esta matéria tão actual, devo informar que também tive óptimos professores muitos, e professores menos bons que usavam da chamada 'Menina', a régua, que bastante pesava e 'queimava' nas mãos de muitos nós, isto claro na instrução primária.

No secundário, apenas recordo que numa aula e após uma promessa de um professor com o ponteiro para com um aluno, foi-lhe o mesmo retirado retirado com toda a serenidade por colegas dos mais velhos da turma.

Portanto, solicito que não façamos uma 'Tempestade num copo de Água' com estas questões e procuremos todos apoiar a boa formação dos Professores e acompanhar sempre com bons exemplos (o que por vezes não acontece) todo o percurso educacional dos alunos."

Publicação de
João Brito SOusa

QUEM SE LEMBRA DELE?

(Descansa em paz Francisco Machado valente)

QUEM SE LEMBRA DELE?


FRANCISCO MANUEL MACHADO VALENTE

Trazemos para recordar hoje aqui, a silhueta do Xico Machado Valente, nosso colega na Escola Comercial, e, particularmente, meu colega de turma no antigo Instituto Comercial de Lisboa, no segundo ano do curso de Contabilista, onde estava também presente o costeleta José Joaquim Ribeiro Mota Pereira

Era no segundo ano, a Direito Comercial com o Dr. Manuel Pereira, professor, meu bom amigo depois de me chumbar uma vez e homem do Belenenses, que ao fazer a chamada tratou o nosso Xico por Malhado Valente Tinha-se enganado o Prof.

O Xico foi um bom funcionário dos BESCL e um bom aluno. Nunca praticou qualquer desporto, que eu saiba, mas sabia tudo de desporto, nomeadamente, o nome de todos os jogadores.. .do FARENSE, do OLHANENSE e da equipa de Hóquei em Patins do Egipto.

O seu companheiro de estudante foi o Ludgero Roque.

Era um acérrimo defensor do Farense, chegando a incomodar o Presidente do Farense Senhor Fernando Barata , quando os resultados eram desfavoráveis.

O XICO, como nós lhe chamávamos era um grande amigo.

Paz à sua alma.

Publicação de
João Brito Sousa

CORREIO DO COSTELETA ( I )

( o Zeca foi nosso professor e o cravo é o nosso entendimento)
MEU CARO JORGE TAVARES.
Viva

Tomei agora conhecimento do teu mail que considero de uma enorme dignidade. Por uma questão muito simples: não gostaste e disseste de tua justiça. E a uma atitude destas, chama-se atitude de honra. E a honra é dos mais altos valores que se podem atribuir `a conduta humana.

Quem a utiliza distingue-se dos outros.

Acredita que gostei do mail.

Porquê?

Porque eu teria a mesma atitude que tu tiveste nas mesmas circunstâncias.

O email recebido do Jorge Tavares é este:

1 - O blogue dos costeletas, que em boa hora, o João B. de Sousa construiu e lidera com vontade e carinho, pelas suas características requer algum cuidado nos temas a inserir.

2 - Grande maioria dos nossos actos têm uma componente política muito forte, logo as nossas palavras e a nossa escrita, estarão sempre influenciados, por esse acto de civilidade.

3 - A nossa jovem democracia ( trinta anos é muito pouco ) ainda está numa fase de aprendizagem, o que naturalmente provoca situações complicadas de convivência, na sua grande maioria, por falta de tolerância.

4 - Estes parágrafos iniciais, pretendem introduzir uma sugestão a todos os costeletas, bifes ou outros participantes no blogue, que evitem temas muito pesados da nossa política, para evitar roturas (invisíveis), mas que afectem a bonita continuidade deste “nosso” blogue.

5 - O tema “Professores” inserido há dias no blogue, pode ser um exemplo do que não deve ser.

6 - Perdoem-me os autores dos textos...mas este é o meu sentir, e não estaria bem comigo, se não o partilhasse com todos.

E O MEU COMENTÁRIO É:

1 - O blogue dos costeletas não foi construído por mim, João B. de Sousa, mas sim pelo Rogério Coelho. A liderança não é minha. As decisões são minhas e do Rogério, em princípio. É verdade que às vezes decido só mas não quer isso dizer que seja líder. Às vezes há dificuldades de comunicação com o Rogério e custa dinheiro.

Com vontade e carinho, aceito.

O blogue, pelas suas características requer algum cuidado nos temas a inserir, aceito

E a provar que eu aceito, está no comentário que coloquei ao post dos professores em 4 de Março às 22 horas e cinco minutos que diz o seguinte:

ROGER,

OK, tudo bem.

Lancei esta coisa em termos um pouco provocatórios, a ver se a malta aderia com comentários e debates .. mas nem mesmo assim.

Aló Pudin Paixão, Norberto Cunha, Romaldo Cavaco.... como é.jbs

4 de Março de 2008 22:05

Portanto reconheço o texto um bocado provocador para receber comentários duros ou não, como só tu, Jorge Tavares, tiveste coragem para fazer.. Por isso não só esperava o teu comentário, como o desejava mesmo....

Não te esqueças que muitas vezes estou sozinho... e tenho que decidir.

2 – DIZES: “Grande maioria dos nossos actos têm uma componente política muito forte, logo as nossas palavras e a nossa escrita, estarão sempre influenciados, por esse acto de civilidade.”

COMENTÁRIO: É verdade que existe essa componente política em geral, ma s eu não a exerço aqui no blogue.

3 – DIZES: “A nossa jovem democracia ( trinta anos é muito pouco ) ainda está numa fase de aprendizagem, o que naturalmente provoca situações complicadas de convivência, na sua grande maioria, por falta de tolerância.”

COMENTÁRIO: Não procuro situações complicadas de convivência e considero-me tolerante.

4 – DIZES: “Estes parágrafos iniciais, pretendem introduzir uma sugestão a todos os costeletas, bifes ou outros participantes no blogue, que evitem temas muito pesados da nossa política, para evitar roturas (invisíveis), mas que afectem a bonita continuidade deste “nosso” blogue.

COMENTÁRIO: Por mim não vão acontecer roturas.

5 – DIZES: “ O tema “Professores” inserido há dias no blogue, pode ser um exemplo do que não deve ser. “

COMENTÁRIO: O responsável pela publicação do texto é o João B. Sousa.
Não me arrependo nada de o ter publicado porque teríamos aqui, nós costeletas, um espaço para debate de um tema que interessa a todos.

Aliás, devo salientar que o António Gabadinho, a quem tenho pedido um help me questionou sobre o mesmo texto.

Disse-lhe que pretendia que o texto servisse para um debate entre nós.

E o Gabadinho aceitou.

6 – DIZES: “Perdoem-me os autores dos textos...mas este é o meu sentir, e não estaria bem comigo, se não o partilhasse com todos.”

COMENTÁRIO: Eu chamo a isto participar. E a participação é bem vinda. Sempre.

É tudo.

Aceita um abraço do
João brito Sousa

UM EXERCÍCIO DE FÍSICA DE UM COSTELETA



BOM DIA,

Resolvi trazer hoje ao vosso conhecimento, mais uma raridade. Trata-se da cópia da face (primeira página) de um “Impresso Escolar” com a resolução de um Ponto escrito, relativo à disciplina de Física e Química da Secção Preparatória aos Institutos Industriais.
Como se pode verificar, a nota alcançada nesta prova de conhecimentos, não teve grande mérito, (tratou-se do tão famoso Suficiente) no entanto, diga-se que deu para “passar o ano”.
Vem a propósito recordar aqui, os dias que antecediam a prestação destas provas, fosse o aluno mais dedicado ou mais descuidado com as matérias, era a altura inadiável de, como dizíamos; “empinar”, o melhor e o mais rapidamente possível a matéria menos bem sabida, sempre na expectativa de conseguir uma boa avaliação dos conhecimentos adquiridos através desses mesmos testes.

A propósito, quero aqui enaltecer a grande educadora de jovens e, no caso, professora de Física e Química que, tive a sorte, fazer parte na minha formação escolar; refiro-me à Dª. Beatriz. Pessoa que não vejo há já muitos anos! Para ela, os meus agradecimentos por tudo o que me ensinou.

Cumprimentos,
A. GABDINHO

Publicação de
João Brito Sousa