
JORGE TAVARES
É natural de .S. Sebastião, ali mais ou menos perto do quartel da GNR, onde aos sábados íamos à milícia.
Gente ilustre da Escola Comercial desse tempo que morava por ali no bairro, eram o Ludovico, que jogava muito bem à bola, o Teófilo Primitivo, o Joaquim Padeiro, a Marciana e o irmão, o Zezinho do Polícia e parece-me que o Víctor Abrantes também...
É um bairro de intelectuais.
É também aqui por estas bandas que ficava sediada a sala do explicador, a quem o Conde de Salir, ofereceu, em dia de anos, um par de cornos de carneiro velho, adquiridos no talho do Pau Preto.
O telefone do Conde Salir é o 289 825 109.
Soube só agora que o Jorge Tavares é consultor fiscal, uma matéria em constante mutação e que exige muito trabalho na actualização e estudo dos diplomas.
Já agora dizer que o “dono” da cadeira de Direito Fiscal, no ISCAL, onde leccionei, é o Dr. Vasco Valdez Matias, filho do nosso querido sub director Jorge Ferreira Matias, de alcunha o Banana.
O Jorge Tavares nunca chumbou na Escola e é detentor de uma boa capacidade intelectual e de trabalho, dispondo no nosso tempo de alunos, de todas as possibilidades de fazer um curso superior, qualquer que ele fosse.
Estou a falar assim sem saber se o fez.
.
Num certo sentido comparo-o ao Romualdo Cavaco, outro excepcional aluno, que se esqueceu que ali no Quelhas havia uma Faculdade de Economia `a sua espera .
O João de Deus, de Messines, o poeta da Cartilha Maternal, levou 10 anos a tirar o curso de Direito ( de 5 anos de duração) em Coimbra. Era ele e a guerra de Tróia, dizia o João.
Eu,. que não podia ficar atrás do João de Deus, levei 11 anos a tirar um curso de 3 ( o bacharelato em Contabilidade no Instituto Comercial de Lisboa) que á noite seria de 6, mas eu dupliquei. E a licenciatura fi-la no ISCAL aos 54 anos.
O Jorge Tavares era um aluno ao nível do Vitélio Cabrita e do Herlander Estrela, hoje licenciados em Economia, ambos com bons desempenhos na Banca comercial.
É natural de .S. Sebastião, ali mais ou menos perto do quartel da GNR, onde aos sábados íamos à milícia.
Gente ilustre da Escola Comercial desse tempo que morava por ali no bairro, eram o Ludovico, que jogava muito bem à bola, o Teófilo Primitivo, o Joaquim Padeiro, a Marciana e o irmão, o Zezinho do Polícia e parece-me que o Víctor Abrantes também...
É um bairro de intelectuais.
É também aqui por estas bandas que ficava sediada a sala do explicador, a quem o Conde de Salir, ofereceu, em dia de anos, um par de cornos de carneiro velho, adquiridos no talho do Pau Preto.
O telefone do Conde Salir é o 289 825 109.
Soube só agora que o Jorge Tavares é consultor fiscal, uma matéria em constante mutação e que exige muito trabalho na actualização e estudo dos diplomas.
Já agora dizer que o “dono” da cadeira de Direito Fiscal, no ISCAL, onde leccionei, é o Dr. Vasco Valdez Matias, filho do nosso querido sub director Jorge Ferreira Matias, de alcunha o Banana.
O Jorge Tavares nunca chumbou na Escola e é detentor de uma boa capacidade intelectual e de trabalho, dispondo no nosso tempo de alunos, de todas as possibilidades de fazer um curso superior, qualquer que ele fosse.
Estou a falar assim sem saber se o fez.
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Num certo sentido comparo-o ao Romualdo Cavaco, outro excepcional aluno, que se esqueceu que ali no Quelhas havia uma Faculdade de Economia `a sua espera .
O João de Deus, de Messines, o poeta da Cartilha Maternal, levou 10 anos a tirar o curso de Direito ( de 5 anos de duração) em Coimbra. Era ele e a guerra de Tróia, dizia o João.
Eu,. que não podia ficar atrás do João de Deus, levei 11 anos a tirar um curso de 3 ( o bacharelato em Contabilidade no Instituto Comercial de Lisboa) que á noite seria de 6, mas eu dupliquei. E a licenciatura fi-la no ISCAL aos 54 anos.
O Jorge Tavares era um aluno ao nível do Vitélio Cabrita e do Herlander Estrela, hoje licenciados em Economia, ambos com bons desempenhos na Banca comercial.
Ttexto de
João brito Sousa
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