É PRECISO RENASCER....
...a CASA DOS AÇORES NO ALGARVE, com a determinação,
empenho e dinâmica com que se havia antes desta pausa. É um tema que a
todos nos importa, açorianos ou algarvios, face á vitalidade e acção positiva
que a prestigiada Instituição desenvolve.
Houve uma aproximação activa entre as duas Regiões, ligadas desde
séculos por raízes históricas e muitas outras. Não queremos que a Casa dos
Açores no Algarve, como tem acontecido nos últimos meses, continue a ser
uma presença física, no Largo da Estação, em Faro, mas prossiga a obra de
décadas.
Ocorre-nos, para além de uma longa lista durante laboriosos anos
edificada a memória da «Semana dos Açores no Algarve» (que, pelo conjunto
de conferências, o era uma verdadeira universidade açoriana), o renascer do
«Culto ao Divino Espírito Santo» (com toda a significativa riqueza dos seus
actos), as exposições (fotografia, pintura, riqueza patrimonial, etc.), os itens de
uma vivência comum (a indústria conserveira do atum), o relembrar das
tradições históricas (os Descobrimentos - Sagres, o Senhor Infante, os
navegadores, os Corte Reais,) e tantas, tantas outras iniciativas, em que o
separamento do Mar Atlântico deixou de existir, por havia este dar de mãos.
Compreendemos, entendemos e aceitamos as razões invocadas pelo
anterior presidente, Ruben Santos, o mediático e respeitado «Senhor Açores»
com todo o prestígio que lhe tem sido reconhecido pela insuspeita Federação
das Casas dos Açores no Mundo.
Importa contudo «renascer», que a Casa dos Açores no Algarve volte a
surgir, com a pujança que lhe era conhecida, a bem das duas Regiões
Atlânticas.
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