NÃO CONSIGO ALINHAVAR NADA,
Em primeiro lugar tenho de escrever alguma coisa para o blogue, nem que seja mandar um abraço para o Francisco Cabrita no Canadá, para o Moreno que está em Dakar, para o Victor Carromba que está em Pechão, para o Humberto Gomes em Olhão, para o Luís Sousa Duarte na Venezuela, para o Alberto Rocha em Santa Catarina, para o Heliodoro Félix no Barreiro, para o Diogo em Washington, para o Remendinho em Lisboa, Luís Isidoro em Faro, Zé Gago em Moncarapacho e para os outros todos também.
No Café Aliança de antigamente: Ò senhor Ilídio, traga-me um café por favor. Ok, quanto é? 12 tostões. Aí estão. Ó senhor Américo, preciso dos seus serviços de engraxadoria. Quanto é? 3 escudos. Ok.
Recordo uma vez na Rua de Santo António, em frente à Casa Verde onde estava, passa o Brazinho, o Zé Conttreiras e o Rabeca. Dou-lhes devaia e vêm na minha direcção. Cumprimentamo-nos mas não podem ficar todos, apenas o Zé Contreiras. Pergunto-lhe: ó Zé, foste tu que apontaste a pistola ao professor? Não senhor, foi o Edménio, eu não fazia isso.
E a malta, que é feito dela? Dessa turma do 2º 4ª do CGC, o Macedo, o Beatriz Dias, o Sabu, o Óscar, os Fialhos, o Pires de Lima, o Alex, o Donaldo, o Jorge Barata, o Romualdo Cavaco, o Semedo Pontes e…. e…
Na aula do Dr. Uva, o aluno deixa cair a caneta. O senhor aí, baixe-se, apanhe a caneta, venha em frente, vire à esquerda, abra a janela, estique o braço, abra a mão e agora vá para o seu lugar.
Há algum voluntário para hoje?.... venha cá o Donaldo.
Em Coimbra, na aula do Sanches, que embirrava que a malta fosse pedir escusa à chamada, o Dá Mesquita fez estes versos:
Dizem que o Sanches embirra
Quando lhe vão pedir dispensa
Forte asneira
Pois ele pensa
Que lhe vão pedir a despensa
Onde tem a salgadeira
Trindade Coelho, In Illo Tempore
Não foi bem assim, mas poderia ter sido. Mas um dia será.
A alma costeleta não pode parar.
Um abraço do
JBS