sábado, 2 de julho de 2011


CABULAS

É pressuposto considerar que as justiças que temos, ou falando melhor, com os magistrados que deviam fazer justiça castigando os criminosos os libertam mesmo que a segurança os capture em flagrante delito, não a fazem. Os criminosos ficam em liberdade para continuarem a ser criminosos pela leitura que fazemos e ouvimos na comunicação social.
Mas, isto vem a propósito dos futuros magistrados ou daqueles que o pretendem ser. Coloquemos o dedo na ferida, que com toda a certeza não lhes dói, para dar uma achega a este estado da justiça.
Que melhoria de justiça iremos ter se os novos concorrentes a magistrados “cabularam” nos testes recentemente realizados?
137 apanhados a cabular!!!
E os mais eruditos apoiam a nota de 10 valores para os 137 passarem no teste…
Claro! Se os criminosos são libertados quando apanhados em flagrante delito, qual a razão para condenar estes também em flagrante delito?
E como foi bastante badalado, querem dar o “dito por não dito” e fazer novo teste. Mas a “mancha” destes 137 já não poderá ser apagada nos seus “currículos”. Será?
É a justiça que temos e iremos ter…!
E como diz o Zé Elias “siga a dança”.

Montinho



O CAMINHO É EM FRENTE
Por João Brito de Sousa.


Estive à conversa com o Zé Elias Moreno, um homem que conheço dos tempos da primária e que oiço sempre com muita atenção.

Essa do caminho é em frente, contou-me ele, dissse-me que vem do Engº Duarte Pacheco.

Falamos do blogue dos costeletas, e também, do meu comentário aos seus versos.

Foi uma conversa com muito interesse.

O que eu escrevi sobre os versos do Zé Elias, mantenho. E está acompanhado de 5 citações de interessante e fantástico.

Para mim, escrever no blogue é uma forma de aprendizagem, dizendo aquilo que penso e aceitando as consequências disso. Com “Fair Play”. Como aquela tirada dos “coments” do mano Roger.

Siga o baile.

Ou

O caminho é em frente.

Para quem gosta de falar como eu, deverá seguir o princípio de dizer aquilo que pensa. É o que eu faço.

Saramago disse o mesmo de outro modo: não tenho dificuldades em dar entrevistas porque digo sempre aquilo que penso.

A unidade costeleta tem que estar no horizonte, mesmo que seja difícil. A liberdade de expressão tem a prioridade e as ideias serão defendidas por quem as proferir.

Tive a grata satisfação de receber a visita do Tó Brito Afonso, aqui no Porto. Foi agradável falar com ele. Aqui fica expresso o meu agradecimento.

Amanhã há mais.

Deixo-vos um abraço.

JBS