
Não era minha intenção. “JAMAIS”
As formigas que encontram no seu caminho um filósofo morto podem utilizá-lo bem. Não é o caso!
Se o exemplo é chocante, é mimha intenção que o seja.
Verifica-se que a liberdade de expressão constitui por vezes uma maior ameaça para uma ideia, mesmo acriançada,.
Mas o que se pode fazer quando se escreve um facto que. aquele que o escreve, considera importante, mesmo sendo uma “crónica” de factos passados? Impropérios para abafar os factos transcritos, ou abafar a voz da verdade. Barulho impío?
Não tenho quaisquer ilusões. Receio que não me leiam, porque, não há autoridade universal que imponha o conhecimento pela leitura.
Não estudei filosofia, não sou filósofo, nem é minha intenção erguer-me acima daqueles que escrevem e criticam neste blogue. Principalmente os que criticam duma forma em que, quem escreve, não tem satisfação de continuar.
Digamos que o impropério sobre quem escreve algo não é lisongeiro para lhe dar continuidade e razão de satisfação. O problema não é moral é cognitivo.
A psicanálise ministra a verdade de uma maneira infantil ou seja, acriançada: dela aprendemos, rude e apressadamente, coisas que nos escandaliza e que dominam a nossa atenção.
Assim,. a psicanálise é, em meu entender, em primeiro lugar, pretenciosa e, todo o drama da existência se desenrola entre a sordidez e a sublimação em que o esforço civilizado a pode transformar.
Será isto filosofia barata? Enquadrar-se-á no tema proposto?
Os bons escribas deste blogue poderão dar a sua opinião e o Costeleta Sr. João Manuel Brito de Sousa, mediador deste tema, o dirá...
O que acabei de escrever não é um comentário.
Com o pedido de publicação
Alfredo Mingau
Publicado por Rogério Coelho
(NOTA: enviado por amingau@gmail.com)
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