Qualquer comentário que escrevesse directamente no texto em referência, escrito pelo João B. de Sousa, perdia a oportunidade temporal de ser lido. Muitos textos, poesia e outros já foram publicados posteriormente, razão desta minha decisão em escrever esta pequena nota a propósito do assunto.
Falar sobre economia é fácil...todos o fazem. Vejamos um exemplo: um trabalhador que acaba de receber o seu salário, chega a casa e analisa com a sua mulher os pagamentos contratuais que têm de efectuar, o valor que excede e se o mesmo permite assumir novos compromissos... estão a tratar de temas económicos, por conseguinte, a falar sobre economia. A vida de qualquer cidadão (infelizmente) tem a economia como padrão da sua existência. Por muita vontade que tenha em ignorar, tal não é possível
O tema que o João trouxe ao blogue, é bastante interessante e saudável. Todavia, a razão desta nota, justifica-se pela necessidade dum esclarecimento sobre o comentário que escrevi.
No último paragrafo o João sita o Prof. de Direito Carlos Amorim, quando o mesmo diz que quando os ouve (subentenda-se economistas) se vai deitar com uma dor de cabeça enorme. Acredito que seja verdade, porque comigo se passa o mesmo, mas numa maior amplitude, isto é, economistas, professores de direito ( nos quais incluo o distinto professor) e de outras áreas, comentaristas, jornalistas, políticos, etc.
Em determinada parte do comentário escrevi - não sei se é publicável -fi-lo justamente porque o tema podia não ser aceite pelo nosso moderador, a quem está reservado o direito de escolha.
O fazer o "gosto ao dedo" obviamente que foi uma força de expressão, significando que são temas que habitualmente não comento, mas que resolvi fazê-lo.
Aproveito para deixar um repto aos costeletas melhor preparados, para que utilizando este blogue, e numa linguagem entendível ao "denominado cidadão comum " nos quais me incluo, escrevam sobre esta ciência que é a economia, a sua aplicação aos dias de hoje e influência na vida das populações, com os consequentes problemas financeiros que causa.
jorge tavares
costeleta 1950/56
Desde que não se fale de partidos, e enquanto não me proibirem, publicarei.
ResponderEliminarÉ um tema actual em que todos(?) estamos implicados, quer directa como indirectamente.
Fui claro?
Rogério Coelho
Meu caro Rogério,
ResponderEliminarDesde sempre que envio textos para publicar, que deixo ao critério da pessoa ou pessoas que tiveram e ou têm essa missão,a livre decisão de publicar se o entender. Bastará rever os emails que sempre serviram de capa aos textos. Penso que este teu comentário embora não esteja personalizado, porque o texto é subscrito por mim, é-me destinado.
Fui claro?
jorge tavares
costeleta 1950/56