A MUTUALIDADE POPULAR E A CRISE PANDÉMICA

        O movimento mutualista comporta, desde as suas raízes, toda uma génese solidária. Tem-no provado e comprovado ao longo dos séculos. Neste período difícil que o mundo tem vivido, desde há cerca de 2,5 anos, por via da crise suscitada pelo corona vírus 19, também o mutualismo tem, nas condições havidas, procurado dar respostas que atenuem a crise económica que se vive.

          No âmbito desta acção, que é intrínseca à sua própria existência, a MUTUALIDADE POPULAR, fundada em Faro, em 1926, tem procurado corresponder às carências expostas pelos mutualistas, dando as respostas possíveis e tendentes a atenuar as difíceis condições vivênciais.

          Assim é que tem disponibilizado empréstimos a juros convenientes, procurando atenuar as crises que se fazem sentir em múltiplos sectores, do comércio à indústria.

           Por outro lado e, face aos pedidos expostos, tem considerado as questões colocadas no que se refere ao pagamento das rendas das habitações do seu parque imobiliário.

           Importa considerar que o Conselho de Administração da Mutualidade Popular (Associação Mutualista) tem realizado o desempenho da acção de apoio aos associados sem comprometer o equilíbrio gestacional e procurando dentro da defesa dos ideais associativos apoiar também os pedidos mais instantes dos seus associados.