sábado, 17 de agosto de 2024

CRÓNICA DE FARO. JOÃO LEAL

FARO, CAPITAL DO FOLCLORE MUNDIAL


     Principia no Domingo, dia 18 de Agosto, prolongando-se até 24 deste mês, mais uma edição do «Festival Internacional de Folclore do Algarve», considerado «a maior manifestação folclórica que ocorre ao Sul de Portugal», e um certame de fama mundial. 

      Tal é do pleno e atestado reconhecimento do CIOFF (Organismo dependente das Nações Unidas, que o insere nos grandes festivais internacionais), vocacionado para a preservação e manutenção dos usos e costumes de todos os povos, a plantação da árvore da amizade no Jardim Manuel Bivar, os espectáculos em várias localidades e instituições de solidariedade social (caso da ARPI), os atelieres, a celebração ecuménica, etc. 

       Organizado pelo prestigiado Grupo Folclórico de Faro, decano dos agrupamentos folclóricos algarvios (fundado em 1930 por Serafim Carmona e Henrique Bernardo Ramos) e que, por esse Mundo em fora tem prestigiados os nomes da capital algarvia e da Região Mãe, terá a participação de intérpretes das danças, cantares e trajes oriundos de 7 países, terá como lema este ano: «A arte dos Povos no caminho da Paz».

      Para além das exibições diárias no palco instalado junto á Doca, temos a destacar, entre outros o espectáculo inaugural, sempre «com lotação esgotada» (na noite de Domingo, dia 18, no Teatro Municipal, às Figuras), o içar das bandeiras nacionais dos países presentes, a plantação da árvore da amizade no Jardim Manuel Bivar, os espectáculos em várias localidades sulinas e instituições de solidariedade social (caso da ARPI), os atelieres, a sempre significativa celebração ecuménica e a amizade gerada entre as centenas de participantes oriundos de todos os continentes e bem expressa no «hino oficial» do FOLKFARO - «unidos para sempre»!

   «Folkfaro 2024» mais uma edição de uma das mais importantes manifestações anuais que decorrem em Faro e em todo o Sul de Portugal, em que há a destacar o trabalho empenhado de dezenas de dedicados voluntários, «capitaneados» pelos incansáveis dirigentes Helena Franco e dr. Amabélio Pereira.

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