UM COMENTÁRIO COM DIREITO A POST
O Gabadinho, costeleta que não conheço mas por quem nutro especial simpatia e consideração, comentou, como se pode ver no texto a seguir, de sua autoria, o facto de alguém ter classificado alguns artigos publicados no blogue como artigos “choradinho” e .... tal e tal.
Fui eu que coloquei os dois textos por me parecerem justos e correctos. De qualquer maneira o autor parece que já explicou isso também num comentário. E senão explicou ele vai abordar o assunto certamente porque o conheço bem.
A razão dos textos serem ou não “choradinho” tem que possuir uma objectividade real, não é porque o senhor Adm. Rogério Coelho e outros gostarem que os artigos deixam de ser choradinho ou não.
A verdade é esta: os artigos do Mingau e do Jorge Tavares, muito bem escritos e que versam recordações, têm até agora zero comentários. Não sei se são choradinho ou não mas até agora não têm comentários o que desmotiva bastante quem escreve, que gosta sempre de saber como o seu trabalho caiu no seio dos outros.
Tenho receio que esta minha conversa vá cair mal em alguns sectores da vida costeleta, “lá está o gajo....”, mas nós que vivemos em democracia temos que saber utilizá-la. Este espaço que, modéstia à parte tenho aguentado, é o local onde nós poderemos aprender a dizer não e a dizer sim, sem arranjar inimizades.
O ª Gabadinho, por mim, sai mais reconhecidamente homem ético do que antes, porque não gostou do que leu e votou aparentemente contra.
Há costeletas que começaram a colaborar e que depois desapareceram, talvez dizendo um “Vão-se lixar”. O problema aqui é o da tolerância e ninguém se deve colocar acima do outro. E depois penso que todos nós somos inexperientes nisto e o “jornal” tem de sair todos os dias.
Não quero deixar de referir que tive aqui divergências com o Jorge Tavares e o Alfredo Mingau mas que forçosamente tinham de terminar num aperto de mão que já dei ao Jorge darei ao Alfredo quando o encontrar.
O blogue precisa de energia e neste momento tem alguns constrangimentos que o impedem de andar para a frente. Penso sinceramente que o modelo deveria ser repensado, porque culturalmente me parece menor, dando prioridades às velhas recordações.
Queria que estes meus comentários fossem vistos à luz dos princípios éticos do direito de emitir uma opinião, deixando eu desde já, a quem não concordar, o direito de o fazer.
Segue-se o comentário do Gabadinho.
“Boa Tarde a Todos,
Faz-se aqui em consciência, creio, uma crítica ao Blogue onde constam alguns artigos classificados com adjectivos tais como: “choradinho”; “historietas de miúdos” e ainda "acriançado". Não concordo que os autores destas críticas sejam “Anónimos devidamente identificados”. Dêem-se opiniões, dando igualmente o nome de quem as propõe. É mais bonito assim!Respeito muito, quem aqui tem procurado dar o seu melhor para alegria de todos, ou pelo menos para aqueles que gostam de recordar tempos passados. Diversifique-se, portanto.Assim, e não esquecendo a narração das nossas histórias enquanto Costeletas, será igualmente benéfica a inclusão de outros temas de diferentes matérias, mas apenas e só versando assuntos de carácter cultural.Cumprimentos para todosAgabadinho”
Texto de
JBS
O Gabadinho, costeleta que não conheço mas por quem nutro especial simpatia e consideração, comentou, como se pode ver no texto a seguir, de sua autoria, o facto de alguém ter classificado alguns artigos publicados no blogue como artigos “choradinho” e .... tal e tal.
Fui eu que coloquei os dois textos por me parecerem justos e correctos. De qualquer maneira o autor parece que já explicou isso também num comentário. E senão explicou ele vai abordar o assunto certamente porque o conheço bem.
A razão dos textos serem ou não “choradinho” tem que possuir uma objectividade real, não é porque o senhor Adm. Rogério Coelho e outros gostarem que os artigos deixam de ser choradinho ou não.
A verdade é esta: os artigos do Mingau e do Jorge Tavares, muito bem escritos e que versam recordações, têm até agora zero comentários. Não sei se são choradinho ou não mas até agora não têm comentários o que desmotiva bastante quem escreve, que gosta sempre de saber como o seu trabalho caiu no seio dos outros.
Tenho receio que esta minha conversa vá cair mal em alguns sectores da vida costeleta, “lá está o gajo....”, mas nós que vivemos em democracia temos que saber utilizá-la. Este espaço que, modéstia à parte tenho aguentado, é o local onde nós poderemos aprender a dizer não e a dizer sim, sem arranjar inimizades.
O ª Gabadinho, por mim, sai mais reconhecidamente homem ético do que antes, porque não gostou do que leu e votou aparentemente contra.
Há costeletas que começaram a colaborar e que depois desapareceram, talvez dizendo um “Vão-se lixar”. O problema aqui é o da tolerância e ninguém se deve colocar acima do outro. E depois penso que todos nós somos inexperientes nisto e o “jornal” tem de sair todos os dias.
Não quero deixar de referir que tive aqui divergências com o Jorge Tavares e o Alfredo Mingau mas que forçosamente tinham de terminar num aperto de mão que já dei ao Jorge darei ao Alfredo quando o encontrar.
O blogue precisa de energia e neste momento tem alguns constrangimentos que o impedem de andar para a frente. Penso sinceramente que o modelo deveria ser repensado, porque culturalmente me parece menor, dando prioridades às velhas recordações.
Queria que estes meus comentários fossem vistos à luz dos princípios éticos do direito de emitir uma opinião, deixando eu desde já, a quem não concordar, o direito de o fazer.
Segue-se o comentário do Gabadinho.
“Boa Tarde a Todos,
Faz-se aqui em consciência, creio, uma crítica ao Blogue onde constam alguns artigos classificados com adjectivos tais como: “choradinho”; “historietas de miúdos” e ainda "acriançado". Não concordo que os autores destas críticas sejam “Anónimos devidamente identificados”. Dêem-se opiniões, dando igualmente o nome de quem as propõe. É mais bonito assim!Respeito muito, quem aqui tem procurado dar o seu melhor para alegria de todos, ou pelo menos para aqueles que gostam de recordar tempos passados. Diversifique-se, portanto.Assim, e não esquecendo a narração das nossas histórias enquanto Costeletas, será igualmente benéfica a inclusão de outros temas de diferentes matérias, mas apenas e só versando assuntos de carácter cultural.Cumprimentos para todosAgabadinho”
Texto de
JBS