
A TAMPA DE UMA COSTELETA (que afinal não houve)
A MARIA DE LURDES RAMOS e o seu grupo unido (andavam sempre juntas), num dia de Maio foram até às hortas do Rio Seco, como era costume, e depois de um lauto lanche com uma ida às nêsperas, resolveram dar uma saltada baile no salão do Chico Rosa.
A LURDES gostava muito de dançar mas também adorava, disse-me ela uma vez, de dar umas tampas (negas) na malta.
A orquestra era de Montanheiros e a música era do baril
A LURDES acelera e entra na sala. Mal se sentou, apareceu de imediato o primeiro “solicitador”. A LURDES, que nem tinha tido tempo para descansar, nem para respirar, também não teve tempo para dizer não e não houve alternativa e não houve tampa.
E essa tarde jamais foi esquecida porque foi linda.
E o par foi essa inesquecível, impagável e grande figura da cidade, o Engº Armando Pató, que se revelou uma alma boa e bom amigo.
Publicação de
A MARIA DE LURDES RAMOS e o seu grupo unido (andavam sempre juntas), num dia de Maio foram até às hortas do Rio Seco, como era costume, e depois de um lauto lanche com uma ida às nêsperas, resolveram dar uma saltada baile no salão do Chico Rosa.
A LURDES gostava muito de dançar mas também adorava, disse-me ela uma vez, de dar umas tampas (negas) na malta.
A orquestra era de Montanheiros e a música era do baril
A LURDES acelera e entra na sala. Mal se sentou, apareceu de imediato o primeiro “solicitador”. A LURDES, que nem tinha tido tempo para descansar, nem para respirar, também não teve tempo para dizer não e não houve alternativa e não houve tampa.
E essa tarde jamais foi esquecida porque foi linda.
E o par foi essa inesquecível, impagável e grande figura da cidade, o Engº Armando Pató, que se revelou uma alma boa e bom amigo.
Publicação de
João brito SOusa
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