domingo, 26 de junho de 2011


Junto envio a minha poesia "que a forja já arda ", para publicação no blog. Aqui há umas três semanas eu já tunha enviado esta poesia, mas por qualquer razão ela não terá chegado aí.
Nota: quando refiro latir na última palavra da segunda quadra esclareço, que o verbo também significa gritar.
Um abraço.do
Inocencio


Que a forja já arda!


Calem-se de Delfos as infalíveis Pítias,
Que pululam nesta Pátria amada,
Mais não dizem que inúteis fífias,
Não precisamos delas para nada!


Sempre em bicos de pé – vaidosos;
Já os não podemos mais ouvir;
Blá, blá, blá – apenas palavrosos,
Por favor calem-se – deixem de latir!

Não é destes que o País precisa,
Nestas horas de grande aflição
Nestes tempos em que o País agoniza,
Necessitamos é de forte acção!

Vamos – que a forja já arda,
Que sobre a bigorna se bata o malho.
Força, força – a vitória não tarda,
O triunfo é criar e ter trabalho!

Manuel Inocêncio da Costa

NOTA: Por qualquer motivo, que desconheço, não foi recebida na conta do Blogue, desde 4 de Maio, esta poesia a que o autor refere.
Roger

1 comentário:

  1. A poesia


    também serve para alertar
    e explicar
    e criticar ...

    A poesia do MIC é

    verdadeira,
    naquela sua maneira
    particular
    de apresentar

    os problemas de frente

    e com a vantagem

    de a perceber
    toda a gente.

    Parabens pela oportunidade.

    Ab.
    JBS
    Rua Ventura Celho nº 4
    FARO

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