Junto envio a minha poesia "que a forja já arda ", para publicação no blog. Aqui há umas três semanas eu já tunha enviado esta poesia, mas por qualquer razão ela não terá chegado aí.
Nota: quando refiro latir na última palavra da segunda quadra esclareço, que o verbo também significa gritar.
Um abraço.do
Inocencio
Que a forja já arda!
Calem-se de Delfos as infalíveis Pítias,
Que pululam nesta Pátria amada,
Mais não dizem que inúteis fífias,
Não precisamos delas para nada!
Sempre em bicos de pé – vaidosos;
Já os não podemos mais ouvir;
Blá, blá, blá – apenas palavrosos,
Por favor calem-se – deixem de latir!
Não é destes que o País precisa,
Nestas horas de grande aflição
Nestes tempos em que o País agoniza,
Necessitamos é de forte acção!
Vamos – que a forja já arda,
Que sobre a bigorna se bata o malho.
Força, força – a vitória não tarda,
O triunfo é criar e ter trabalho!
Manuel Inocêncio da Costa
NOTA: Por qualquer motivo, que desconheço, não foi recebida na conta do Blogue, desde 4 de Maio, esta poesia a que o autor refere.
Roger
A poesia
ResponderEliminartambém serve para alertar
e explicar
e criticar ...
A poesia do MIC é
verdadeira,
naquela sua maneira
particular
de apresentar
os problemas de frente
e com a vantagem
de a perceber
toda a gente.
Parabens pela oportunidade.
Ab.
JBS
Rua Ventura Celho nº 4
FARO