É TEMPO DE NATAL
Acontece logo, Dia 24, à meia noite, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, facto histórico que, com mais de dois mil anos de memória, transporta a humanidade a um estádio de lembranças, propósitos e testemunhos.
O Natal, passe a redundância, é sempre o Natal e com ele a esperança renascida naqueles ideais que, para além de questões específicas, nos acompanham e hão-de prosseguir no crer e no querer dos homens através dos tempos e de todos os tempos.
Certo é que a quadra natalícia, o cortejo de recordações que vêm da infância e são marca indelével desse tempo (o sapatinho à chaminé, o presépio, a árvore de Natal, a consoada, a Missa do Galo, o «cantar ao Menino»...) e prosseguidas depois pela vida em fora, nos dão e nos ditam um marco novo num calendário novo.
Sobretudo e nunca o olvidamos a mensagem dessa «Santa Noite», cantada e vivida por poetas, músicos, artistas, pensadores, dão-nos como uma dádiva que se renova em cada 24 / 25 de Dezembro. «E na Terra paz aos homens de boa vontade» é o voto maior de quem procura no convívio fraterno, livre e solidário, o caminho para o aparecer do Homem Novo, que seja irmão pleno do outro Homem.
É Natal, com amizade, para todos os nossos leitores, os votos de um «Feliz Natal»
João Leal
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