UM SONHO EMOCIONAL
Quando vieres e bateres à porta,
Já não estarei, fui só encontro do mar...
Nas ondas me envolvi depois de morta
E, sem sentir a água estive a navegar...
Cheguei ao infinito num instante,
De repente se abriram as portas do céu,
Entrei e como uma nuvem brilhante...
Encontrei todos os dons que Deus me deu.
O piso era liso almofadado,
Em algodão branco e abençoado,
Desenhado, em figuras celestiais!
O sonho era como um fascínio,
Alegadamente, seria tirocínio,
Para elementos emocionais!
Maria Graciete Tardão Felizardo antiga aluna da Escola Industrial e Comercial de Faro, uma "costeleta".
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