Depois de um intenso dia entre couves e salsichas, máquinas de roupa,
esfrega de chão e tentativas, quase vãs, de fazer com que o computador processe
mais depressa os clicks que lhe dou, eis que chega a hora de me refastelar na
cama feita de lavado.
Ahh que bem que isto sabe!
Na rua, o café parece estar a fechar e o movimento de pessoas aumenta. Há
quem saia aos pares, há quem se afaste e continue a conversar como se ainda
estivesse à mesa e há os que ao telefone me entram pela janela a dentro.
Tento concentrar-me no livro, quando no meio deste burburinho sou desperta por um:
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